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Novo Rumo

Novo Rumo

18
Ago09

Hoje como ontem.

Cristina Ribeiro

 

João Franco, a quem Fontes Pereira de Melo incitou a ser «sempre um homem de bem», cunharia, durante a campanha para a fundação do Partido Regenerador Liberal, o termo « rotativismo», que viria a entrar de novo no léxico político, passado tanto tempo; como os Bourbons em França, os políticos em Portugal nada esqueceram e nada aprenderam.

18
Ago09

Moita Flores

Jorge Assunção
18
Ago09

Transcrições que não devem de modo algum ser relacionadas com o meu post anterior,

zedeportugal

retiradas do website do Serviço de Informações de Segurança (SIS).

 

 

O SIS está directamente dependente do Primeiro-Ministro, que controla, tutela e orienta a acção dos serviços de informações, sendo a sua actividade superiormente conduzida pelo Secretário-Geral do SIRP, através do Director-Geral. ... (página SIS)

 

A lei comete ao SIS a exclusividade da produção de informações de segurança para apoio à tomada de decisão do Executivo. ... (página Missão)

 

O direito fundamental à segurança possui duas dimensões: uma dimensão negativa, que se traduz num direito subjectivo à segurança, num direito de defesa perante eventuais agressões dos poderes públicos; uma dimensão positiva, que se traduz num direito à protecção através dos poderes públicos contra as agressões ou ameaças de outrem. ... (página Missão/SI/Segurança Interna)

 

Para a prossecução dos objectivos cometidos ao SIRP, a lei define a orgânica do Sistema, criando os seguintes órgãos de coordenação e consulta, e de fiscalização:
O Primeiro-Ministro, que controla, tutela e orienta a acção dos serviços de informações, preside ao Conselho Superior de Informações, nomeia e exonera o Secretário-Geral do SIRP, bem como os Directores dos serviços de informações, e mantém especialmente informado o Presidente da República; ...
(página SIRP)

 

Significado de transcrever

18
Ago09

BE (Bloco da Educação)

Jorge Assunção

A propósito das eleições europeias, José Teles, no Corta-Fitas, referia a excessiva presença de professores nas listas do PCP. Ontem, quando tive acesso à lista para as legislativas do Bloco de Esquerda, não pude deixar de relembrar-me desse post. Porquê? Vejamos:

 

O Bloco, nos 19 círculos eleitorais referentes a Portugal, apresenta professores como cabeças de lista em 6 deles (Açores; Beja; Castelo Branco; Faro; Guarda; Vila Real) e noutros 6 aparece um professor no segundo lugar da lista (Braga; Bragança; Coimbra; Leiria; Madeira; Viana do Castelo). Ou seja, em 19 círculos eleitorais, os professores conseguem, em 12 deles, ter um dos seus num dos dois primeiros lugares da lista. Nada mal! De resto, no total, em 223 canditatos efectivos, 48 são professores, cerca de 21%.

 

Posso não gostar das reformas na educação executadas por Maria de Lurdes Rodrigues, mas não deixo de reconhecer que o sentido da 'mudança' que alguns professores parecem preferir, implica que nenhuma reforma significativa na educação será feita sem o desconforto de boa parte da classe.

18
Ago09

Ainda o ajuste directo

António de Almeida

   -O governo apostou na requalificação do parque escolar como forma de combater a crise, utilizando o ajuste directo na contratação dos prestadores de serviço, em vésperas de campanha eleitoral, mas quem garante aos portugueses que não foram contratados os amigos, ou generosos financiadores do partido? Por outro lado esta forma de intervenção do Estado na economia promove a mendicidade do empresário perante o poder político, tão do agrado dos socialistas, e também há que dize-lo, de alguns empresários e grupos económicos, amantes do corporativismo, para quem a concorrência é um empecilho.

18
Ago09

Portfolio diversificado

Jorge Assunção

 

Não sei se é propositado, mas as chamadas de atenção na página do Diário Económico são, digamos, engraçadas. Numa primeira nota, ajudam-nos a descobrir, através da opinião de analistas, quais os sectores e as acções que vão subir mais até ao fim do ano. Para, logo na nota a seguir, avisarem-nos que que seguir os conselhos dos analistas é receita para perder dinheiro. A qualidade da nossa imprensa económica está equiparada à qualidade da política económica seguida pelos nossos governantes.

18
Ago09

A democracia, segundo o governo socialista

zedeportugal

O clima psicológico que se vive no Palácio de Belém é de consternação e a dúvida que se instalou foi a de saber se os serviços da Presidência da República estão sob escuta e se os assessores de Cavaco Silva estão a ser vigiados, confessou ao PÚBLICO um membro da Casa Civil do Presidente. ...

 

(Presidência da República teme estar a ser vigiada, São José Almeida, 18.08.2009, Público)

18
Ago09

(de)formação

Ricardo Cataluna

O i de hoje traz um interessante artigo sobre Formação Profissional. Falta o outro lado: sabia que um desempregado que frequente um curso conta, para efeitos estatísticos, como estando a trabalhar? Para quando uma investigação sobre os inúmeros cursos que não servem para nada? O que fazer com os chamados cursistas, pessoas que vivem dos cursos de formação? O que fazer com as empresas de formação que levam meses a pagar a formadores e formandos, quando pagam? Poderia colocar muitas mais perguntas.

A Formação Profisional em Portugal precisa de uma profunda reforma, que passe por mais exigência e mais critério na distribuição dos dinheiros para a formação. A Formação não pode ser mais do que uma forma de mascarar os números do desemprego. Não nos iludamos: a nomeação Vieira da Silva para dirigir a campanha do PS não é inocente.

18
Ago09

Em nome da liberdade - Ayn Rand e os colectivistas

Samuel de Paiva Pires

 

Foreword de Anthem, escrito em Abril de 1946:

 

"The greatest guilt today is that of people who accept collectivism by moral default; the people who seek protection from the necessity of taking a stand, by refusing to admit to themselves the nature of that which they are accepting; the people who support plans specifically designed to achieve serfdom, but hide behind the empty assertion that they are lovers of freedom, with no concrete meaning attached to the word; the people who believe that the content of ideas need not be examined, that principles need not be defined, and that facts can be eliminated by keeping one's eyes shut. They expect, when they find themselves in a world of bloody ruins and concentration camps, to escape moral responsibility by wailing "But I didn't mean this!"

 

Those who want slavery should have the grace to name it by its proper name. They must face the full meaning of that which they are advocating or condoning; the full, exact, specific meaning of collectivism, of its logical implications, of the principles upon which it is based, and of the ultimate consequences to which these principles will lead.

 

They must face it, then decide whether this is what they want or not."

 

Como é normal na sua escrita, esta é mais uma daquelas passagens extremamente assertivas, envolventes e poderosíssimas. E tendo o acima exposto em mente, aplaudo quando defensores da escravidão como o PCP, mesmo que alegadamente combatentes pela liberdade - aquela que Cunhal queria tirar aos portugueses substituindo a ditadura salazarista por outra de cariz comunista -, estes nem sequer fazendo parte daqueles que se escapam à responsabilidade moral pelas atrocidades cometidas em nome da sua ideologia, mostram aquilo que realmente são ao defenderem a total nacionalização da banca comercial. Por outro lado, Sócrates e o actual Governo PS continuam a incessante caminhada rumo à crescente dependência de toda a sociedade em relação ao Estado que cada vez mais se confunde com o partido rosa. Todos eles grandes combatentes pela liberdade, anti-fascistas e que dispensam lições de democracia seja de quem for.

 

É tão simples quanto aquilo que Rui Ramos há tempos escrevia: "Os caminhos da liberdade são muitos e misteriosos. Mas talvez só à direita se possa perceber isso. Fui para a direita para ser livre".


(este é o 10.º post de uma série intitulada Em nome da liberdade, no Estado Sentido).

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