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Novo Rumo

Novo Rumo

20
Ago09

Quem é o art-director aqui do Novo Rumo?

zedeportugal

Fotos dos promotores da campanha de Obama em LisboaA pergunta vem a propósito da polémica aqui referida pelo João Miranda, do Blasfémias, a qual muita tinta tem feito correr por aí.

Este, clamado, profissionalismo dos colaboradores do Simplex não será já o resultado da prestação de serviços da tal Blue State Digital?

 

Just asking...

Agora, por favor, não me digam que o Novo Rumo não tem um art-director!

 

Nota: clique na imagem para ver a sua origem

20
Ago09

BEM DITO, MAL FEITO

Jorge Ferreira

Para Ferreira Leite o principal problema do país é a asfixia democrática. Já pelo menos há dois anos, desde que Paulo Rangel teorizou sobre a claustrofobia democrática. Não sei se é o principal, mas é um dos problemas, sem dúvida. O problema é que quem fez uma asfixia interna democraticamente, não tem muita autoridade para falar na asfixia democrática no país. Cuidado: o clima de elan que foi criado pelas vitória nas europeias tem-se diluído lentamente com uma confrangedora falta de presença e de mensagem de Ferreira Leite. E não, não é preciso ser catedrática,  ser uma papagaia ou entrar nas revistas do social político. Basta fazer oposição. E o PSD não a tem feito. Cavaco, sim, percebe-se isso. Mas será a mesma coisa?

 

(publicado no Tomar Partido)

20
Ago09

Raiz dos problemas

Jorge Assunção

Os posts de Hugo Mendes, no Simplex, são um bom exemplo da esquerda que nos tem governado nos últimos anos. Alguns exemplos:

 

Porque é que muitas empresas preferem não exportar? Ora, porque exportar é mais exigente do que apostar no mercado doméstico.

 

Desta nossa fraca orientação para o exterior

 

A prioridade não é obrigar os grandes (e não tão grandes) grupos portugueses a mostrar o que valem lá fora.

 

Hugo Mendes acha que as empresas não exportam por preferência e por uma fraca orientação para o exterior? É isso? E nada melhor que o Estado para alterar as preferências e orientar, ou deverei dizer antes obrigar, as empresas a exportar? De facto, numa coisa concordo com Hugo Mendes, o Estado é a chave para resolver o problema, mas parece que Hugo Mendes não coloca a hipótese de que existem empresas que adorariam exportar e alargar o seu mercado lá fora, mas que quando tentam, falham. E falham porque não são competitivas - no fundo, o que discutimos quando nos referimos ao problema das exportações nacionais é esse mesmo, o da nossa baixa competitividade. Mas  as empresas exportadoras nacionais não são competitivas por factores exógenos às próprias, nomeadamente por questões relacionadas com o mercado de trabalho e as leis fiscais do seu país de origem. Hugo Mendes, em vez de pretender alterar o mercado de trabalho e a fiscalidade, parece considerar que tal resolve-se com subsidios. É, afinal, a solução socialista para tudo: subsidiar, subsidiar, subsidiar. Claro que isso tem um preço: impostos, impostos, impostos. Se o objectivo é atolar-no na lama, meus amigos, caminho aberto: votem PS.

 

Já agora, e só porque os posts do Hugo Mendes são demasiado bons para não os aproveitar, quando este diz:

 

Se não houver um incentivo, um mecanismo propulsor, um trampolim, um apoio, o que lhe quiser chamar, as empresas continuarão, com toda a probabilidade, a prosseguir o mesmo comportamento confortável do passado.

 

Fica a pergunta: porque será que o mercado dos bens não transaccionáveis tem tido tanto sucesso no nosso país e as nossas empresas têm-se dado bem com ele?  Porquê que a aposta neste sector tem sido confortável para as nossas empresas? Ora adivinhem? Porque os sucessivos governos, especialmente os do partido socialista, têm protegido o sector e gerado incentivos para as empresas adoptarem esse comportamento. Mas não se preocupem que o PS tem agora a solução do problema.

20
Ago09

DIÁRIO DE CAMPANHA (1)

Jorge Ferreira

Para quem fez toda a sua vida política através da participação em partidos políticos, tem constituído uma experiencia muito gratificante e enriquecedora participar num movimento de cidadãos eleitores que decidiu apresentar uma candidatura autárquica. Descubro-me assim candidato à Assembleia Municipal de Tomar por uma candidatura chamada "Tomar Em Primeiro Lugar". E pasmem, oh gentes do sistema, que apesar de todas as dificuldades e escolhos da lei, os cidadãos são capazes de contornar os obstáculos que os partidos foram semeando na selva normativa e, com determinação, entrar na competição eleitoral. Aprendi já uma coisa: todas as pessoas que apoiam estes movimentos não controlados tornam-se alvos dos partidos clássicos e são apresentados como uma espécie de troféus de caça quando sucumbem aos encantos de quem nunca lhes ligou nenhuma até se terem revelado. O que também mostra que a natureza humana é a mesma em todo o lado: nos partidos e fora deles.

( publicado no Tomar Partido)

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