Grandes vitórias do governo socialista...
A propósito deste texto de Rui A. no Portugal Contemporâneo.
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A propósito deste texto de Rui A. no Portugal Contemporâneo.
-Por momentos pensei que Augusto Santos Silva, Manuel Pinho ou Vital Moreira fossem socialistas, e que o SIMplex fosse um blogue de apoio ao PS. Equivoquei-me.
-O objectivo de José Sócrates é trazer os problemas e anseios da juventude portuguesa à campanha, por isso escolheu como mandatária Carolina Patrocínio. Conheçam-na um pouco melhor.
Via O insurgente
Eis os resultados da política fiscal socialista. Mas, como reage instintivamente um socialista nesta situação: propor cheio de fúria a proibição de tal envio de dinheiro e das ditas offshores e perseguição subsequente dos detentores do dinheiro enviado... desde que não seja o dele. Em relação a tudo o resto, nada é posto em causa, pois a culpa é de quem tem o dinheiro e das offshores.
«Direcção do PS tenta fazer pazes com os professores
Membro da direcção do PS critica "atitude hostil" da ministra e advoga "nova forma de relacionamento" do ministério com os professores.»
Esta não-notícia (porque nada acrescenta) é um resumo de um artigo de opinião publicado no Expresso de ontem (comentado aqui). O próprio Expresso inseriu duas referências ao artigo de Perestrello: uma chamada na capa, um sumário alargado, além do próprio artigo. Com o texto de hoje no, segundo Sócrates, bem comportado DN, está delineada a campanha de aproximação do PS aos professores. Vamos ver os próximos passos.
Não deixa de me surpreender, no entanto, o lado naïfe da iniciativa - ou será desespero? - por o PS achar que isto lhe trará votos na classe docente. Lurdes Rodrigues disse a meio do mandato ter perdido os professores mas que ganhara a opinião pública. É possível que esta última, sempre de memória curta, se esteja pouco importando para o ME e, afinal, os votos dos professores fazem falta. Mas depois de quatro anos a serem tratados como malfeitores, continuamente lançando notícias para ganhar a «opinião pública» pela política da inveja, duvido que os professores vão em desculpas de Judas.
Adenda: como bem realça Paulo Guinote, não esquecer as «diversas manobras habilidosas da actual equipa do Ministério da Educação (lançamento das candidatura a candidato a titular e prolongamento do simplex, por exemplo).»
(também no Fliscorno)
Foi experimentado algures no Portugal pós-25 de Abril:
Ainda bem que lembrou: Portas, qual Manuel Pinho a salvar os postos de trabalho dos mineiros de Aljustrel, também salvou empregos. Salvou com o dinheiro do Estado. E gabou-se, qual Jerónimo de Sousa, que nem uma cassete disso na campanha eleitoral de 2005.
porque a tenho como conformismo, coisa que estou muito longe de sentir. Cheguei a equacionar o voto em branco, como forma de protesto, mas, depois, porque cheguei à conclusão de que a emenda seria ainda pior do que o ( mau ) soneto, tenho procurado, com olhos de ver, um partido mais fiável, naquela lógica do mal menor, mas à medida que os dirigentes vão falando mais difícil se torna cumprir a promessa que me fiz - a de votar -, e que, apesar dos pesares me proponho cumprir; para quando um partido que se assuma sem complexos serôdios, que há muito deveriam ter sido ultrapassados, com uma ideologia consequente - em que a teoria se confunda com a prática, e de que muitos portugueses estão à espera, para nele votar com convicção?
"Não se trata de um dilema, é uma ordenação de prioridades", frisou.
Uma coisa é certa, do BE até ao PP o Estado deve ser uma agência de criação e alocação de "empregos".
"A economia a crescer gera receita"... pois gera, à custa dos impostos que as empresas "dos empregos" pagam pelos novos empregados, os quais, por sua vez, também estão onerosamente sujeitos aos ditos. Mas têm um "emprego", se calhar até do Estado, mesmo que a prazo, por sua criação ter sido artificial.
Como diria o outro do FMI, "O teu trabalhinho, filho. É o mais importante de todos."
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