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Novo Rumo

Novo Rumo

04
Set09

A TVI/Media Capital em troca de... ?

zedeportugal

Confesso que fiquei bastante confuso com a notícia da suspensão(?) do Jornal Nacional da TVI. E, também, não gosto de saltar para as conclusões (tradução literal da expressão inglesa jump to conclusions).

 

Por um lado, parecia-me improvável que o socialismo governante fosse tão estúpido ao ponto de forçar uma decisão destas, neste preciso momento – embora eu saiba, por experiência própria, que estas criaturas fizeram anteriormente coisas tanto ou mais maldosas e improváveis que esta, sem que alguém acreditasse que tal era possível.

 

Por outro lado, não conseguia perceber a lógica masoquista desta decisão da administração da TVI. A agravar esta confusão ainda, o jogo do empurra entre as administrações da TVI e da Prisa quanto à responsabilidade da decisão.

 

As empresas são organizações que se destinam a criar mais-valia, a dar lucro, pelo que não é compreensível que uma administração (qualquer administração) tome uma decisão que venha provocar um tão óbvio e imediato prejuízo à sua própria empresa. A não ser... que esse prejuízo imediato seja compensado com uma perspectiva (ou promessa) de ganho futuro. Assim já faria sentido.

 

Contudo, um percurso racional só faz sentido se partir de factos e não de suposições. Vejamos, então, alguns factos conhecidos:

 

-         A Prisa encontra-se numa difícil situação financeira, com uma dívida de 5 mil milhões de euros e a obrigação de pagar a curto prazo 1, 95 mil milhões de euros.

-         Por isso, no passado Junho a Prisa estava vendedora à PT de 30% da Media Capital – a empresa proprietária da TVI e cujo controle a Prisa detém desde o final de 2006 (mas o negócio não chegaria a realizar-se após as ameaças do próprio executivo socialista que vetaria a decisão dentro da administração da PT).

-         A Media Capital não vendeu uma única acção em bolsa durante vários dias, até ontem ter desvalorizado cerca de 15% após o anúncio da suspensão do Jornal Nacional.

-         No passado dia 5 de Agosto, José Eduardo Moniz sai subitamente da TVI e ocupa a vice-presidência da empresa Ongoing, a qual manifestou o seu interesse para adquirir os 30% da Media Capital que a Prisa pretende alienar, "mas o negócio está, para já, suspenso".

 

Perante estes factos, parece-me bastante claro que a Prisa está a por a Media Capital a jeito (perdoem-me o vernáculo, mas não há melhor forma de o dizer) para uma OPA. Aliás, tão a jeito, tão a jeito, que irá provavelmente obter uma Takeover (hostil or not).

 

As constatações finais são: alguém só se põe a jeito assim para outrem muito especial e ninguém se põe tão a jeito sem querer qualquer coisa em troca.

04
Set09

O chupismo do PSOE

Nuno Castelo-Branco

 

 O caso da semana e da abertura da campanha eleitoral, é sem qualquer hesitação, o do saneamento de Manuela Moura Guedes. Jamais concordei com um certo tipo de jornalismo personalizado por aqueles que hoje denominados de pivots, se arrogam do direito que ultrapassa largamente a irreverência ou o atrevimento compatíveis com uma informação livre.  

Todos se recordarão de episódios mais ou menos pitorescos de um arrivismo "para se salientar", protagonizados por uma Maria Elisa, Paula Moura Pinheiro ou Margarida Marante. Agressividade e elementar falta de educação ou mera cortesia, começaram a tornar-se num hábito que ia ao encontro da mole de espectadores à espera de uns "valentes bofetões" em qualquer um dos imaginados poderosos que regem os nossos destinos. Passando sobre a deplorável e por vezes patética prestação da sra. Judite de Sousa (Seara)- a eterna e medrosa louvaminhas da esquerda caviar -, o que hoje temos, não consiste num vulgar render da guarda no telejornal da TVI que aos poucos se foi transformando numa sucursal de lavandaria de bairro. Nada disso.

 

O que está por detrás deste verdadeiro saneamento, é a poderosa, corruptora e prepotente mão estrangeira que muito bem tem gerido o processo de intervenção dentro das nossas fronteiras. Não é por acaso que quase trimestralmente surgem notícias de sondagens dentro e fora de portas, no sentido de inquirir acerca da vontade dos "ibéricos" em atingir a unificação peninsular. Imaginemos procedimentos destes por parte de Berlim, visando a independência austríaca! Impensáveis e suscitadores de ruidosa ressonância internacional, mesmo tratando-se da Áustria, um país completamente alemão. 

 

Não se trata de uma rotineira paranóia de um punhado de lusitanos agarrados à memória de perdidas glórias nacionais, mas de uma realidade bem palpável e tão mais acintosa porque evidente, repetida e cada vez mais brutal e desavergonhada. Sondagens que consistem num claro desprezo e insulto à soberania nacional - sem a mínima reacção governamental portuguesa -, tentativas claras de alargamento do controlo espanhol sobre as nossas águas - a sempre presente ameaça de anexação das Selvagens por abandono de Lisboa -, a pressão na NATO que visa ir retirando as tradicionais atribuições próprias de um dos membros fundadores, ou para não nos alongarmos, a descarada propaganda que chega ao ponto de ser transmitida pela televisão do Estado, a RTP, onde um programa Prós e Contras passa mais de duas horas a esgrimir argumentos todos eles coincidentes no sentido da "irreversibilidade" da perda da independência nacional, desta vez disfarçada pela chamada União Europeia. Os "empresários de sucesso", os novos agentes do gesticulado futuro em comum, fazem agora as vezes dos políticos que na sombra ficam, evitando reacções prejudiciais por parte de um eleitorado que subitamente pode tornar-se mais atento.

 

A TVI é hoje propriedade do Partido Socialista Operário Espanhol - PSOE -, talvez o mais desleal, corrupto, mafioso, prepotente e inepto partido socialista da Europa ocidental. Possui um longo e vergonhoso currículo de péssima gestão da unidade de Espanha e as suas cúpulas oriundas dos tempos da Transición, foram sendo eliminadas por acusação de participação em todo o tipo de negócios obscuros, conspirações e ilegalidades. Sabemos como terminou o consulado do senhor Felipe González, afundado num mar de lama, agiotagem e habilidades económicas na alta finança plutocrática. Desleal aos compromissos internacionais - a NATO, por exemplo -; desleal ao próprio eleitorado pela evidente dependência face à grande finança; desleal ao preceituado constitucional, por permitir a subversão interna. Conhecemos hoje o escandaloso trabalho de sapa que Zapatero apascenta aos que pretendem destruir as instituições, abrindo o caminho a todo o tipo de aventuras cujo fim, de tão conhecido e repetido pela história, é previsível. 

 

A mão suja, compradora e pesada do PSOE já chegou à capital portuguesa, impondo as regras de um jogo inaceitável. Pior que tudo, parece servir de condicionador do calendário daquilo que é ou não oportuno noticiar, indo ao encontro dos seus hipotéticos pares locais. A verdadeira questão a colocar, é saber se o Partido Socialista Português, num  momento difícil da sua luta pela manutenção do poder,pediu directamente ajuda a Madrid. Se assim foi,  transformou-se num simples ramo regional do PSOE, desta vez  ibérico na plenitude da expressão. Precisamos de saber a verdade que todos adivinham sem o dizer. 

 

Nos tempos da união dualista de 1580-1640, Portugal possuía moeda própria, alfândegas, um império ultramarino governado por lusitanos, esquadra da Coroa de Portugal, leis nacionais, uma burocracia de Estado autóctone. Comparativamente, hoje trazemos nos bolsos moedas com a efígie de João Carlos, comemos e vestimos espanhol, vemos as nossas águas reivindicadas pelos vizinhos, resignamo-nos ao aniquilamento dos nossos centros urbanos pela especulação imobiliária Made in Spain e finalmente, além de termos antigos governantes ao serviço dos interesses económicos vizinhos,  acatamos uma prolixa legislação que formalmente gizada em Bruxelas, serve antes de tudo, os interesses de quem nos vê como uma dependência de terceira ordem. Pelo sacrifício da sua quase milenar independência, Portugal consiste na derradeira oportunidade de manter a já velha unidade espanhola que parece desmoronar-se, devido ás exigências de autonomias onde impera uma grosseira cacicagem devorista que na Europa não tem paralelo. Se por aqui há quem se queixe dos nossos pequenos potentados regionais, aquilo que em Espanha se passa, transcende até ao absurdo, a imaginação mais delirante. A mediocridade, arrogância e boçalidade da classe política vizinha é de pasmar e para tal, bastar-nos-á visionar os telejornais e debates da TVE.

 

Quer queiramos ou não, na TVI as ordens são hoje berradas em espanhol. Para que todos percebam quem manda!

 

04
Set09

PS + PSD

Jorge Assunção

Ferreira Leite diz que bloco central em Portugal está "fora de causa"

 

Infelizmente, isto não garante a não formação de um bloco central. O que garante é que Ferreira Leite nunca aceitará fazer parte de um governo PS + PSD. Mas se o PSD ficar em segundo lugar nas eleições e o PS vencer, embora com minoria, continuo a pensar que é para um bloco central que caminhamos (estando dependente disso a votação no CDS, aliás, Paulo Portas sobre uma coligação com o PS mantém-se em silêncio). Um bloco central do qual Ferreira Leite não fará parte, porque antes disso será afastada da liderança do partido. Contudo, mais nenhuma declaração pode ser exigida ao PSD ou a Ferreira Leite e ninguém pode alegar que o partido vai a eleições sem esclarecer o eleitorado.

04
Set09

Quem semeia ventos...

Ricardo Cataluna

1. Não aprecio o estilo de Moura Guedes, nem os notíciários que apresenta. Uma das maravilhas do mercado é a concorrência: quando não gosto do que vejo na TV, mudo de canal. De resto, o Jornal de Sexta foi, muito provavelmente, mais benéfico para José Sócrtaes do que se pensa: permitiu a vitimização permanente do PM durante meses, até porque Moura Guedes goza de muitas inimizades na política e nos Media ( já agora, Santa Hipocrisia a de alguns jornalistas). A Campanha Negra foi o principal tema de muita da política de Sócrates, especialmente na segunda metade do seu (longo e penoso) mandato. Basta recordar o beija-mão permanente e uma certa histeria anti-imprensa (desde que criticasse o PS) que dominou o último Congresso de Espinho.

Esta decisão de cancelar o Jornal Nacional, ainda com muitas informações desencontradas e por esclarecer, é péssima para Sócrates e para o PS. Mesmo que ele não tenha nada a ver com o assunto, o que não acredito, até pelo que já se escreveu por aqui.

Sócrates tem tanto jeito a lidar com a imprensa crítica do seu trabalho como o Nuno Gomes tem na hora de acertar na baliza. E agora caem-lhe todas as suspeitas em cima, por culpa do próprio PM. É a vida.

 

2. Talvez fosse uma boa altura para discutir a linha editorial dos Media portugueses. Pessoalmente, preferia que se assumissem e declarassem, claramente, quem apoiam ou não apoiam, como acontece com os principais jornais espanhóis. Sempre era preferível do que assistir a lições de pseudo-independência e pseudo-jornalismo dadas por aqueles que não têm legitimidade para as dar.

 

Texto também disponível n' O Bom Gigante

04
Set09

Que caso mais intrincado!

Cristina Ribeiro

Como primeira premissa temos aquela coisa de que " em política, o que parece, é "; e parece mesmo. Mas, por outro lado, achamos que ninguém é tão estúpido, a ponto de se pôr a jeito de o acusarem de recorrer à censura, em plena democracia. Resta a hipótese de um " amigo " ter feito o serviço por ele, sem saber que lhe  estava a oferecer um presente envenenado - esse amigo só poderia ser o administrador da TVI, Bernardo Bairrão, ou  o delegado  da Prisa, Juan Luis Cebrián. Ora, ambos negam tê-lo feito. A confusão é inevitável; está aberto o caminho a todas as conjecturas...

04
Set09

O cavalo branco do jornalismo

Elisabete Joaquim

O Sindicato dos Jornalistas manifestou-se sobre aquilo que chama «a ingerência inaceitável da Administração da TVI» no caso do cancelamento do Jornal Nacional.

 

Na base da «indignação e repulsa» do Sindicato está o facto de não se aceitar que o poder económico tenha controlo directo sobre os conteúdos informativos, o que deveria ficar reservado ao Director de Informação. A Administração tem apenas um poder indirecto sobre a gestão dos conteúdos do seu canal, podendo apenas escolher que Direcção admitir ou demitir.

 

Estamos perante um repúdio da noção de que o jornalismo é um negócio como qualquer outro, e perante a premissa subentendida de que, pelo seu carácter  de pureza e neutralidade, o jornalismo não poder ser gerido por critérios de gestão económica sob pena de perder a sua aura de serviço imune às contingências humanas. Dito de outra maneira, a essência do jornalismo – o serviço público – merece um tratamento peculiar, daquele tipo de tratamento que em rigor pode apenas ser feito por uma Administração pública sem interesses económicos, o que explica a urgência com que o Sindicato exige uma intervenção da ERC (abstenho-me de comentar a irrazoabilidade de tal invasão da liberdade privada, o que o Carlos Novais já fez neste post), essa entidade que traduz a noção de que canais privados são admissíveis desde que respeitem a gestão que seria feita por uma administração pública, o que contraria a própria natureza da gestão privada, não necessariamente orientada para o «bem geral», mas sim para um mercado específico da procura.

 

Problemas esses que seriam evitáveis se neste país se assumisse que o jornalismo não é a santa virgem de olhar neutro e balança na mão. O jornalismo orienta-se naturalmente para um segmento de consumidores com propriedades específicas, as quais vão desde a simpatia por um certo tipo de opinião, a preferência por um certo estilo jornalístico, e a identificação com a predominância de um certo tipo de temas sob investigação. E nesta lógica de jornalismo livre, e subsequentemente necessariamente humano e direccionado, não faz sentido repudiar uma gestão orientada do mesmo. A TVI é um canal privado e deveria poder orientar livre e directamente os conteúdos que emite.

 

04
Set09

Eu não teria dito melhor

Carlos Novais

Mário Soares: "Vi com admiração que isso tinha acontecido mas isso é uma questão da empresa, não é uma questão de liberdade de imprensa."

 

A liberdade de imprensa como a liberdade de expressão e como outros direitos e liberdades emanam do mais fundamental dos direitos: o direito de propriedade.

 

Assim por exemplo, ninguém terá direito a exprimir-se livremente na propriedade dos outros a não ser que seja convidado para isso. Por liberdade de imprensa podemos assim entender:

 

- liberdade de associação empresarial em criar um órgão de informação

- liberdade de publicar e convidar outros a publicar

 

Paradoxalmente poderemos classificar de violação de "liberdade de imprensa" a imposição do chamado direito de resposta, princípio saudável mas que deverá ser assumido no domínio da auto-regulação e da busca da tal credibilização em ambiente de liberdade concorrencial.

 

Mas só no domínio das ingenuidades podemos acreditar que um poder evocado para "fazer o bem" (e ainda que tivéssemos de acordo sobre que bem será esse) violando um dado direito de propriedade não conferirá necessariamente o poder para fazer o mal.

 

Claro que a avaliação de um órgão de comunicação social inclui a interpretação (mesmo que especulativa) possível (quer pelo público e até pelos próprios trabalhadores) dos diversos actos de gestão corrente e estratégicos nomeadamente se consentâneos com regras e princípios de actuação conotados com a sua credibilização, processo subjectivo que terá em conta variáveis como independência, linha editorial e consistência.

 

Parece ser o que está em causa. E felizmente hoje em dia, a sociedade civil tem à sua disposição ferramentas de memória e vigilância dos males inevitáveis do capitalismo de Estado e/ou socialismo de mercado.

 

Um dia alguém terá a oportunidade de evocar novamente "é uma questão da empresa, não é uma questão de liberdade de imprensa.", veremos então se outros valores mais abstractos serão evocados.

04
Set09

Espanhol técnico

António de Almeida

  -A ordem para calar Manuela Moura Guedes terá partido de Espanha, a Prisa é próxima do PSOE, existem mais ligações descritas em posts anteriores. De repente lembrei-me disto.

 

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