Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Novo Rumo

Novo Rumo

10
Set09

Escrito no rescaldo das eleições europeias,

Cristina Ribeiro

este texto de Pedro Félix foi trazido até aqui porque nele me revejo totalmente. Nele se preconiza um mudar de página que tanto tarda, e, muito provavelmente, nos faria sair do marasmo, que mais parece fado, sem que tenha, necessariamente, de o ser...

                      

' "Nós, Europeus" não somos socialistas!

Na Europa venceu aquilo que falta em Portugal. Uma direita organizada, objectiva e com uma comunicação sincera, clara e límpida."Nós, Europeus" afinal não somos socialistas nem neo-socialistas; "Nós, Europeus" não vamos nas balelas do costume que demonizam o mercado; "Nós, Europeus" não nos encolhemos junto ao papá-Estado com medo da crise; "Nós, Europeus" achamos estranho que a extrema-esquerda tenha em conjunto mais de 20% dos votos apenas num país, no qual já tanto mal fez sem nunca ter sido responsabilizada."Nós, Europeus" gostamos das NOSSAS NAÇÕES E NÃO QUEREMOS FEDERALISMOS CENTRALISTAS! Na verdade, começa desde já a fazer falta o Partido da Liberdade, em relação ao qual não faltarão parceiros europeus com as mesmas, ideias, objectivos e preocupações '

10
Set09

Voto na justiça eficaz e eficiente

jorge

Nunca "precisei" de recorrer à justiça para resolver problema algum. As aspas aparecem aqui porque este "precisar" deve entender-se como ser "obrigado a". Pesando as vantagens que a resolução de determinado problema poderia ter pelo recurso à justiça e as desvantagens que acumularia por assumir perdas decorrentes de não fazer valer eventuais direitos, tenho optado por não precisar dos tribunais. Num país em que a conclusão de um processo judicial não demore anos, esta análise de custo benefício não faria tanto sentido. Em Portugal, entre processar alguém que não cumpre um contrato, por exemplo, e assumir alguma perda mas encerrando o assunto, existe um enorme território de descanso para os incumpridores.

 

Um país com justiça não é apenas aquele que dá atenção alargada aos casos mediáticos. É antes um lugar onde se possa ver resolvido em tempo útil uma imensidão de pequenos casos do dia-a-dia. Como o vizinho que tem 10 cães que ladram noites a fio, perturbando o descanso de terceiros; como o empregador que recusa dois dias para realização de um exame escolar; como o inquilino que não paga a renda durante meses, sem que possa ser despejado; como o médico que foi negligente no seu trabalho; como o pai que insultou o professor do seu filho; como tantos outros pequenos casos demasiado caros em tempo e dinheiro e que, precisamente por não valer a pena recorrer aos nossos tribunais, constituem terreno de reincidência para os infractores.

 

Num país com justiça também os grandes casos não duram anos a fio; as empresas podem recorrer ao tribunal para obrigar ao cumprimento dos contratos; a corrupção chega à barra do tribunal; os concursos públicos são ganhos por quem de direito; a vítima não tem menos direitos do que o agressor; a legislação não é um ambíguo emaranhado de pontas soltas. Por isto, não voto em quem optar pelas reincidentes reformas fáceis, mesmo atendendo à contestação, de serviços prestados pelo estado como a saúde, a segurança social e a educação. Reformar a justiça é um trabalho de fundo, de demorada preparação e que vai muito além da informatização dos serviços e do reagrupamento dos tribunais disponíveis. É o próprio modus operandi da justiça que está em causa, o que certamente obrigará à revisão dos diversos códigos e que necessariamente mexerá com os interesses do poderoso e organizado lóbi da justiça. Voto, portanto, em quem se disponha a fazer a justiça nascer em Portugal.

 

Adenda: programas de governo para as legislativas de 2009 na área da justiça dos cinco da vida airada: disponíveis no site do S.F.J.

 

10
Set09

Destruição/Criação Empresas

Jorge Assunção

Um país de terceiro mundo tem taxas de mortalidade e natalidade muito altas. Quando se olha para a demografia das empresas na Europa, a economia portuguesa cumpre esse perfil: é o país com a maior taxa de mortalidade de negócios e tem o terceiro rácio mais elevado de nascimentos. Segundo o Eurostat, a morte bateu à porta de 15% das empresas activas em Portugal; a taxa de natalidade empresarial rondou os 14% em 2005/2006. A mortalidade média na Europa é quase metade; o rácio de novas empresas está próximo de 10%. E Espanha está em linha com a média.

 

Existem quatro fluxos que explicam a dinâmica da criação/destruição de emprego: 1) expansão do emprego numa empresa em actividade. 2) contracção do emprego em empresas em actividade. 3) postos de trabalho gerados com a criação de nova empresa. 4) postos de trabalho perdidos com o encerramento de uma empresa. O que é esperado numa economia com elevada protecção ao emprego? A reacção das empresas a choques na procura é inferior, pelo que 1) e 2) são menos preponderantes na economia nacional que noutras economias com menor protecção ao emprego. Por outro lado, dada a dificuldade de despedir, muitas empresas quando estão sobredimensionadas ficam sem outra solução que não fechar portas, o que não impede que ao mesmo tempo outra empresa surja para prestar o mesmo serviço. Ou seja, 3) e 4) têm maior incidência numa economia com elevada protecção do emprego, o que bate certo com a notícia do i.

10
Set09

Racismo Social???

Samuel de Paiva Pires

(imagem roubada ao 31 da Armada)

 

No seguimento das diversas reportagens que a SIC tem feito com os líderes dos principais partidos, viu-se ontem um Louçã pouco à vontade e preconceituoso como sempre. A dada altura a entrevistadora pediu-lhe para definir os vários líderes em uma palavra. Em relação a Manuela Ferreira Leite, afirmou que era a marca de uma governação falhada. E quanto a Paulo Portas, afirmou ser este um protagonista de uma forma de racismo social.

 

MFL até pode ser a marca de uma governação falhada, mas Louçã é a representação de uma ideologia genocida que tem mais de religião do que muitas religiões, e que não tem cabimento em qualquer mente sã. Sejam estalinistas (PCP) ou trotskistas (BE), o resultado da conquista do poder por qualquer um deles seria sempre o mesmo: uma sociedade aterrorizada e um país completamente miserável.

 

 

E o que será que Louçã queria dizer com racismo social? Confesso que não percebi. Louçã e os seus camaradas que são os protagonistas de uma forma de parasitismo social que vive à conta do erário público, que passa a vida a criticar o sector privado que gera o dinheiro à conta do qual vivem, que se arrogam de serem detentores da verdade absoluta e da suprema inteligência, um grupo de intelectuais que se acha no direito de controlar e manipular universidades, fundações, instituições públicas, ainda para mais com boa imprensa, sem prestar contas a ninguém das suas intenções que, como muito bem fez notar o Nuno, têm que ser trazidas à luz do dia.

 

Vivem numa eterna luta de classes completamente descontextualizada e desadequada da realidade vigente, sempre à espera de voltar ao tempo das nacionalizações, contra os odiosos "ricos", "burgueses", "meninos de bem", e outros epítetos que tais a que a esquerda caviar gosta de recorrer, sem se olhar ao espelho. Até quando vamos tolerar estes parasitas que realmente praticam esse tal racismo social?

 

(também publicado no Estado Sentido)

10
Set09

Pausa para o café (3)

zedeportugal

Voto útil é aquele que o eleitor entrega ao grupo político que melhor se propõe defender os seus interesses enquanto cidadão e os interesses dos grupo(s) social(sociais) a que pertence.

 

Clique na imagem para aceder ao sítio onde está muito bem explicado o que não é um voto útil.

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Links

A arte da fuga
A barbearia do senhor luís
A cagarra
A casa de sarto
A casa dos comuns
A caveira vesga
A caverna obscura
A civilização do espectáculo
A destreza das dúvidas
A educação do meu umbigo
A grande alface
A janela do ocaso
A natureza do mal
A origem das espécies
A outra varinha mágica
A revolta das palavras
a ritinha
A terceira noite
A textura do texto
A voz do povo
A voz nacional
A voz portalegrense
As escolhas do beijokense
As penas do flamingo
Abrigo de pastora
Abrupto
Às duas por três
Activismo de sofá
Admirável mundo novo
Adufe
Água leve
Água lisa
Alcabrozes
Alianças
Aliança nacional
Alinhavos
Almocreve das petas
Apdeites v2
Arcadia
Arde lua
Arrastão
Aspirina b
Atuleirus
Avatares de um desejo

Bar do moe, nº 133
Blasfémias
Bem haja
Berra-boi
Bic laranja
Bicho carpinteiro
Binoculista
Bissapa
Blogo social português
Blogotinha
Blogs e política
Blogue de direita
Blogue da sedes
Blue lounge
Boca de incêndio
Boina frígia
Braga blog
Branco no branco
Busturenga

Cabalas
Caixa de petri
Caixa de pregos
Câmara corporativa
Campos da várzea
Canhoto
Cão com pulgas
Carreira da í­ndia
Causa liberal
Causa nossa
Centenário da república
Centurião
Certas divergencias
Chá preto
Charquinho
Cibertúlia
cinco dias
Classe polí­tica
Clube das repúblicas mortas
Clube dos pensadores
Cobrador da persia
Combustões
Confidências
Congeminações
Contingências
Controversa maresia
Corta-fitas
Criativemo-nos
Crónicas d'escárnio e mal dizer

Da condição humana
Da literatura
Da rússia
Dar à tramela
Dass
De vexa atentamente
Der terrorist
Delito de opinião
Desconcertante
Desesperada esperança
Do portugal profundo
Dois dedos de prosa e poesia
Dolo eventual
Duas cidades
Duas ou três coisas
2 rosas

Eclético
É curioso
e-konoklasta
Em 2711
Elba everywhere
Em directo
Encapuzado extrovertido
Entre as brumas da memória
Enzima
Ephemera
Esmaltes e jóias
Esquissos
Estrago da nação
Estudos sobre o comunismo
Espumadamente
Eternas saudades do futuro

Faccioso
Falta de tempo
Filtragens
Fôguetabraze
Foram-se os anéis
Fumaças

Gajo dos abraços
Galo verde
Gazeta da restavração
Geometria do abismo
Geração de 80
Geração de 60
Geração rasca
Gonio
Governo sombra

Há normal?!
Herdeiro de aécio?!
Hoje há conquilhas, amanhã não sabemos
Homem ao mar

In concreto
Ideal social
Ideias soltas
Ilha da madeira
Ilusão
Império lusitano
Impressões de um boticário de província
Insinuações
Inspector x
Intimista

Jacarandá
Janelar
Jantar das quartas
Jornal dos media
José antónio barreiros
José maria martins
Jose vacondeus
Judaic kehillah of portugal - or ahayim
Jugular
Julgamento público

Kontrastes

La force des choses
Ladrões de bicicletas
Largo da memória
Latitude 40
Liblog
Lisbon photos
Lobi do chá
Loja de ideias
Lusitana antiga liberdade
Lusofin

Ma-schamba
Macroscópio
Mais actual
Maquiavel & j.b.
Margem esquerda
Margens de erro
Mar salgado
Mas certamente que sim!
Mau tempo no canil
Memória virtual
Memórias para o futuro
Metafísica do esquecimento
Meu rumo
Miguel teixeira
Miniscente
Minoria ruidosa
Minudencias
Miss pearls
Moengas
Movimento douro litoral
Mundo disparatado
Mundus cultus
My guide to your galaxy

Não há pachorra
Não não e não
Nem tanto ao mar
Nocturno
Nortadas
Notícias da aldeia
Nova floresta
Nova frente
Num lugar à direita
Nunca mais

O afilhado
O amor nos tempos da blogosfera
O andarilho
O anónimo
O bico de gás
O cachimbo de magritte
O condomínio privado
O contradito
O diplomata
O duro das lamentações
O escafandro
O espelho mágico
O estado do tempo
O eu politico
O insubmisso
O insurgente
O islamismo na europa
O jansenista
O jumento
O observador
O país do burro
O país relativo
O pasquim da reacção
O pequeno mundo
O pravda ilhéu
O principe
O privilégio dos caminhos
O profano
O reaccionário
O saudosista
O severo
O sexo dos anjos
O sinaleiro da areaosa
O tempo das cerejas
O universo é uma casca de noz
Os convencidos da vida
Os veencidos da vida
Obrigado sá pinto
Oceano das palavras
Oeiras Local
Office lounging
Outubro

Palavra aberta
Palavrussaurus rex
Pangeia
Papa myzena
Paris
patriotas.info
Pau para toda a obra
Pensamentos
Pedro_nunes_no_mundo
Pedro rolo duarte
Pedro santana lopes
Pena e espada
Perguntar não ofende
Planetas politik
Planí­cie heróica
Playbekx
Pleitos, apostilhas e comentários
Politeia
Política pura e dura
Polí­tica xix
Polí­tica de choque
Politicazinha
Politikae
Polvorosa
Porcausasemodivelas
Porto das pipas
Portugal contemporâneo
Portugal dos pequeninos
Por tu graal
Povo de bahá
Praça da república em beja
Publicista

Quarta república
Quem dera que assim fosse

Registo civil
Relações internacionais
Retalhos de edith
Retórica
Retorno
Reverentia
Ricardo.pt
Rio sem regresso
Risco contínuo
Road book
Rua da judiaria

Salvaterra é fixe
Sem filtro
Sempre a produzir
Sentidos da vida
Serra mãe
Sete vidas como os gatos
Sobre o tempo que passa
Sociedade aberta
Sociologando
Sorumbático
Sou contra a corrente
Super flumina

Táxi
Tempo político
Teorias da cidade
Terras do carmo
Tese & antítese
Tesourinhos deprimentes
Tirem-me daqui
Tralapraki
Transcendente
Tribuna
31 da armada
Tristeza sob investigação
Triunfo da razão
Trova do vento que passa
Tubarão

Último reduto
Um por todos todos por um

Vale a pena lutar
Vasco campilho
Velocidade de cruzeiro
Viagens no meu sofá
Vida das coisas
25 centímetros de neve
Vento sueste
Voz do deserto

Welcome to elsinore

Xatoo

Zarp blog

Arquivo

  1. 2009
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
Em destaque no SAPO Blogs
pub