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Novo Rumo

Novo Rumo

14
Set09

O ódio de Louçã

Nuno Castelo-Branco

 

 

 A campanha eleitoral teve o seu verdadeiro início no debate de Sábado à noite e deste, apenas retivemos a tirada de Manuela Ferreira Leite, referindo-se ao TGV. Soou a desabafo que avisa os portugueses para um estado de coisas que os últimos anos apenas têm agravado. Em alguns segundos fez o pleno de uma certeza de séculos, hoje habilidosamente escondida  por detrás do biombo da integração europeia. Contestada na  Irlanda, França, Dinamarca e Holanda, a "integração" pressupõe aquilo que muitos - a maioria - dos Estados não querem ceder, ou seja, a soberania, por mais residual que esta se tenha tornado.Os sectores de distribuição, largas extensões de terra alentejana, o imobiliário e agora de forma mais visível os media, têm sido "integrados" ao sabor das conveniências económicas e políticas de um vizinho cuja própria unidade se encontra numa fase de evolução e incógnita. Ferreira Leite fez bem e a prova disso mesmo, consistiu na imediata reacção do governo de Madrid e na mal disfarçada estupefacção do nosso primeiro-ministro. O TGV não é uma prioridade que todos sintam como inexcusável e muito pelo contrário, coloca questões às quais ainda não houve uma resposta que tranquilize a parte portuguesa do negócio:

1. Qual o verdadeiro preço do empreendimento e a utilidade de uma linha de Lisboa ao Porto, na qual se pouparão escassos minutos de viagem? Qual os preços das mesmas? Poderão concorrer satisfatoriamente com os actuais vôos low-cost?

2. Que consequências essa súbita proximidade entre Lisboa e Madrid não provocará o êxodo de empresas e até de representações diplomáticas, concentradas na capital espanhola por evidente racionalização de gastos e gestão de serviços?

3. Se a linha para Madrid servirá sobretudo para argumentar politicamente com o almejado contacto com a Europa além-Pirinéus, qual a real utilidade de linhas internas portuguesas que ao contrário de países como o Japão, não irão servir para o transporte de pessoal aos centros de trabalho e pelo contrário, terão infalivelmente de ser subsidiadas pelo Estado?

4. Liquidada - com a indiferença do governo - a empresa Bombardier que podia ter contribuído poderosamente para a construção de material ferroviário para esse "TGV", que interesse representará tal empreendimento para a nossa cada vez mais reduzida indústria?

 

Este seria um tema que os principais contendores deveriam exaustivamente abordar durante a campanha, para uma cabal avaliação popular daquilo que o interesse nacional deverá ditar às urnas. Até hoje, permanece no ar a desconfiança popular por um empreendimento que aparenta consistir numa promessa de benefícios evidentes para certos sectores que fazem a "navegação triangular" entre a banca, betão e política. O regime que prove o contrário!

 

O segundo caso, este praticamente despercebido após a fragorosa derrota louçanista no debate com o primeiro-ministro, consiste na acusação feita "à direita", de estar a promover uma "campanha de ódio" contra o Bloco de Esquerda. Curiosa lamúria, quando provém precisamente do partido que se especializou na pior forma de populismo que tão maus resultados teve na Europa do século XX. Há já uma década, o BE iniciou um ininterrupto programa de acicate ao ódio, inveja, suspeição e acusação de todo o tipo de iniquidades aos seus imaginados inimigos que grosso modo, correspondem a todas as outras forças políticas concorrentes. Ainda estão bem presentes as imagens do dia do Regicídio em 2008, quando no Terreiro do Paço um bando de energúmenos que fazem as vezes de tropas de choque bloquista - as SA de Louçã -, tentaram sem sucesso, perturbar a cerimónia de reparação nacional à memória das vítimas do 1º de Fevereiro. Seguiu-se o caso "Verde Eufémia", com oviolento ataque à propriedade privada de um pequeno empresário, não se perdendo a oportunidade para a agressão física a quem corajosamente defendeu o seu trabalho. Seria curioso proceder ao visionamento dos videos disponíveis, para concluir até que ponto os "anarquistas do Bloco" e os "verde-eufemistas" coincidem na identidade. Já este ano, no 1º de Maio, assistiu-se ao deplorável e vergonhoso espectáculo do ataque a Vital Moreira, procurando um bem identificado membro da "juventude do BE", fazer cair o odioso da agressão sobre os sectores do PC presentes na manifestação da Intersindical. Caída a máscara - denunciada no 5 Dias e noutros blogues da esquerda -, regressou o silêncio comprometedor da imprensa colaboracionista, geralmente pertencente aos famigerados "grandes interesses" que Louçã tanto gosta de "denunciar".

 

O sr. Francisco A. Louçã diz-se vítima de ódio, procurando religiosamente alçar-se à categoria de mártir, talvez à semelhança dos seus compreensíveis "aliados tácticos e tácitos" do Médio Oriente. De facto, a última semana demonstrou que o Conducatordo BE não tem relevância para suscitar mortal antipatia, descoberto que foi o seu calcanhar de Aquiles. No debate com Sócrates, o país ficou finalmente ciente de um programa caquético de cem anos e que pressupõe a acelerada passagem de Portugal para um fatal regime de atraso, bestialidade legislativa e repressão de todas as liberdades. Nada de novo, nada que não soubéssemos desde sempre. Mas a máscara caiu e mais vale tarde que nunca. O ódio de que Louçã fala, de facto existe: não contra este ou aquele menino de ouro,  privilegiado das sinecuras que o BE julga sempiternamente suas, mas um ódio visceral, profundo e invencível a tudo aquilo que um "regime BE" possa significar. Nisto Louçã tem carradas de razão. Ainda bem.

 

Sr. Louçã, chegou a hora de Portugal inteiro lhe gritar um cosmopolita STOP HATE HERE!

12
Set09

MFL, Portas e Louçã

Samuel de Paiva Pires

Do debate de Manuela Ferreira Leite com Paulo Portas, parece-me que há a ressalvar a defesa do indefensável por parte de MFL. Alberto João Jardim pode ter repetidamente excelentes resultados nas eleições regionais, mas isso não significa que a Região Autónoma da Madeira seja verdadeiramente democrática. MFL revelou a falta de conhecimento quanto à teoria e prática da democracia, legitmando-a com base apenas nos resultados das eleições. A isso chama-se democracia eleitoral e/ou iliberal. Para quem não saiba o que é, perguntem a Hugo Chávez.

 

Do debate de ontem retive algumas ideias que me parecem essenciais para entender os postulados que o Bloco de Esquerda defende. Logo a começar, Louçã fugiu à pergunta de Portas sobre a forma como conduziria as tão propagandeadas nacionalizações, nada referindo relativamente aos investidores estrangeiros e às indemnizações que teria (o contribuinte) que pagar. Nada referiu ainda em relação aos cerca de milhão e meio de pequenos investidores que têm participações na EDP ou na GALP. Louçã com o dinheiro dos outros era até fartar vilanagem!

 

Fugiu novamente à questão que Portas lhe colocou relativamente à nacionalização das patentes dos projectos de investigação científica. Na prática isto seria não reconhecer o mérito dos talentos que (ainda) temos em Portugal, impelindo-os a sair do país.

 

Quanto ao racismo social, de que dei conta aqui, a desculpa de Louçã para não fiscalizar os abusos na atribuição do RSI prendeu-se essencialmente com os abusos que se verificam na atribuição de subsídios à agricultura ou nas baixas médicas. Ou seja, só porque uns abusam, vamos deixar abusar todos, é isso não é? Entretanto continuamos a ter pessoas a viver em casas com rendas irrisórias, a receber o RSI e a ter actividades legais e/ou ilegais que lhes permitem ter grandes carros e outros sinais exteriores de riqueza, enquanto ao lado continuam pensionistas e reformados a viver na miséria, é isso não é? Fico sempre espantado de cada vez que oiço os argumentos bloquistas, não haja dúvida. Esteve bem Paulo Portas quando apontou as diversas medidas de apoio social criadas por governos de direita, desmontando o falacioso lugar comum de que a esquerda é que "tem o monopólio do coração e da solidariedade".

 

No tema que se seguiu, imigração, viu-se um Louçã desconhecedor das indicações provenientes de Bruxelas, e um Portas pragmático de acordo com essas mesmas recomendações. Em resumo, é necessário regular a imigração em função das oportunidades de trabalho e da exigência de deveres dos estados de acolhimento para com esses imigrantes, i.e., propiciando-lhes dignas condições de vida. De resto, esta política  vai de encontro ao que estados como o Canadá e Austrália praticam de há vários anos a esta parte.

 

O debate finalizou com o tema da segurança. Louçã defende uma polícia de proximidade e de integração na comunidade, embora esteja contra o aumento de efectivos e acredite na socratista teoria da melhor organização, assente na transferência de agentes que estão afectos à burocracia das forças de segurança para o terreno. Como apontou Portas, muitos já não têm idade para ser operacionais. São, por isso, necessários mais efectivos, e leis mais firmes no combate à criminalidade, especialmente quanto à reincidência.

 

Agora falta aguardar pelo último debate antes do início formal da campanha. Ou muito me engano, ou Sócrates vai sair a ganhar do embate com MFL.

 

(também publicado no Estado Sentido)

11
Set09

Cretinismo apainelado ao sponsor

Nuno Castelo-Branco

 

 

Segui em diferido,  o debate televisivo entre Manuela Ferreira Leite/Paulo Portas. Estava no ginásio e enquanto pedalava para o necessário aquecimento, escutei os comentários dos apainelados da SIC, entre os quais pontificavam a senhora Clara Ferreira Alves (uma conhecida Dra.) e o senhor Ricardo Costa (mais um conhecido Dr.). Com a moderação de Mário Crespo, este debate foi capaz de durante uma hora, apresentar ao país a dissecação de um outro que afinal, não existiu!  Ao chegar a casa, vinha com a sensação de uma esmagadora vitória de Paulo Portas que segundo aquilo que foi transmitido pelos apainelados da SIC balsemeira, trucidara a "desajeitada" dra. Manuela.

 

Pesquisei na net e lá descobri a gravação do frente-a-frente que em nada se assemelhou ao que o comentareirismo oficialóide quis fazer transparecer. Paulo Portas esteve bem, como sempre. Foi claro e incisivo - sem qualquer laivo de grosseria ou falta de respeito, o que aliás, não faz o seu estilo - e desfiou num bem conseguido resumo, as medidas que o CDS procurará implementar se for governo. Números precisos, linguagem acessível a todos, os temas que há muito são da sua eleição - pensionistas, agricultores e segurança - e a desejável auto-confiança que geralmente lhe propicia um êxito muito superior às manigantes expectativas dos seus adversários. 

 

Manuela Ferreira Leite deve ter surpreendido muitos indecisos. Esta Senhora é um verdadeiro quebra-cabeças para apainelados aficcionados e promotores do gajismo militante de uma meia dúzia de sirigaitas que vão alternando nos escaparates das listas parlamentares.  Apresentou-se bem arranjada - como sempre -,  sorridente e amistosa quando necessário e compenetrada na análise da actual situação. Foi moderada quando se referiu ao seu principal adversário - José Sócrates - e chamou a atenção para a calamitosa situação em que centos de milhar de portugueses se encontram, apelando ao bom senso e fazendo ver a imperiosa necessidade de acudir aos casos prementes e mais urgentes. Ao contrário daquilo que o PSD sempre foi e é, mostrou o rosto humano que se compadece com o sofrimento alheio e pela primeira vez nesta pré-campanha, ficámos com a sensação de "o Partido" ter ficado como algo de longínquo ou instrumental, embora necessário para a prossecução de um programa de emergência. De facto, MFL foi a face do estadista que devia ser a norma de todos os agentes políticos. O problema não é ela e sim o PSD. Firme e segura das suas convicções, não cedeu às alfinetadas da Sra. Judite de Sousa (a conhecida "chefa" de redacção, a Dra. Seara), nada prometeu e conseguiu desligar-se da habitual abstracção dos "grandes princípios" ideológicos que regem as forças partidárias - onde geralmente se atolam  lunáticos como o sr. Louçã - , para atender à realidade da miséria, do desperdício e da racionalização dos recursos. Foi quase maternal.

 

Além das sondagens fabricadas ao sabor de ditames mais ou menos identificados, estes apainelamentos são afinal um prolongamento dos ditos estudos de opinião. Gente perfeitamente arregimentada e comprometida, que faz nitidamente o jogo de quem mais prejudicado poderá ficar por um bom resultado de MFL. Ontem, a desfaçatez foi nítida, manipuladora e vergonhosa a roçar a indecência. Num debate onde não houve nem seria previsível haver um vencedor ou um vencido, ficou apenas o triste registo de um simulacro de jornalismo mercenário, de gente que serve a agenda plutocrática de terceiros, provavelmente os sponsors do costume.

 

Agora, muito dependerá do debate Portas/Louçã - o terceiro lugar é uma tentadora perspectiva para ambos - e o de amanhã, Sábado, quando possivelmente saberemos quem será o previsível vencedor no dia 27 de Setembro.

 

 

04
Set09

PS + PSD

Jorge Assunção

Ferreira Leite diz que bloco central em Portugal está "fora de causa"

 

Infelizmente, isto não garante a não formação de um bloco central. O que garante é que Ferreira Leite nunca aceitará fazer parte de um governo PS + PSD. Mas se o PSD ficar em segundo lugar nas eleições e o PS vencer, embora com minoria, continuo a pensar que é para um bloco central que caminhamos (estando dependente disso a votação no CDS, aliás, Paulo Portas sobre uma coligação com o PS mantém-se em silêncio). Um bloco central do qual Ferreira Leite não fará parte, porque antes disso será afastada da liderança do partido. Contudo, mais nenhuma declaração pode ser exigida ao PSD ou a Ferreira Leite e ninguém pode alegar que o partido vai a eleições sem esclarecer o eleitorado.

27
Ago09

A TÍPICA MEDIDA INÚTIL

Jorge Ferreira

A criação da obrigatoriedade de que os processos judiciais tenham datas indicativas da sua duração é uma das medidas propostas pelo PSD no seu programa eleitoral que hoje será apresentado em Lisboa por Manuela Ferreira Leite. É uma típica medida para encher o olho do eleitor cansado da lentidão exasperante da Justiça, mas que na prática nada mudará para resolver o problema. Faz-me lembrar a medida tomada pelo antigo ministro da Justiça António Costa que proibiu a marcação de julgamentos com um intervalo superior a três meses entre a data da marcação e adata marcada. Os juízes começaram a adiar as marcações, obviamente, para não violar a lei. Uma data previsível? Indicativa? E qual a consequência então de não ser respeitada?

(publicado no Tomar Partido)

21
Ago09

Estalada de realidade

Elisabete Joaquim

Manuela Ferreira Leite provou ontem na Grande Entrevista RTP1 destacar-se grandemente, em qualidade, da onda de políticos que submerge (eufemismo para “afunda”) Portugal neste momento.

 

Deixando a sua entrevistadora, habituada à retórica dos políticos e a perguntas-respostas-maravilhas-vazias, pouco à vontade com o seu índice de ausência de maquilhagem do discurso, Manuela Ferreira Leite afirmou que preferiria perder votos do que ser infiel aos seus princípios. O que uma atitude desta, diremos de fundamentalismo ético, tem de bom é que é consciente de um grave problema que pode decorrer da cedência a interesses partidários ou a “calculismo político” (mesmo que com a boa intenção de união do partido ou  com o mitigado dever de sacrifício pelos votos): os partidos tornarem-se servis das suas próprias lógicas de interesses, isto é fechados, em detrimento de servirem o país. O fundamentalismo ético que Manuela Ferreira Leite adopta é a única forma, de certo drástica para muitos, de fazer política como um meio para servir as pessoas, e não o contrário.

 

Ainda na lógica os fins não justificam os meios, devíamos dar graças por termos neste momento pelo menos um político em Portugal que se recuse a apresentar propostas não exequíveis. Se o governo de Sócrates nos tinha habituado a algo era ao quebrar total das fronteiras entre realidade e ficção, até a um ponto em que muitos portugueses parecem de facto acreditar que o bom político é o bom psicólogo de massas, aquele cujo objectivo é dar alento, fantasia, esperança. “Avançar” é de facto uma palavra estimulante da psique humana, mas nalgum momento os portugueses teriam de acordar e ver que a fantasia de nada serve se não sabemos para onde/a que custo avançar.

 

20
Ago09

BEM DITO, MAL FEITO

Jorge Ferreira

Para Ferreira Leite o principal problema do país é a asfixia democrática. Já pelo menos há dois anos, desde que Paulo Rangel teorizou sobre a claustrofobia democrática. Não sei se é o principal, mas é um dos problemas, sem dúvida. O problema é que quem fez uma asfixia interna democraticamente, não tem muita autoridade para falar na asfixia democrática no país. Cuidado: o clima de elan que foi criado pelas vitória nas europeias tem-se diluído lentamente com uma confrangedora falta de presença e de mensagem de Ferreira Leite. E não, não é preciso ser catedrática,  ser uma papagaia ou entrar nas revistas do social político. Basta fazer oposição. E o PSD não a tem feito. Cavaco, sim, percebe-se isso. Mas será a mesma coisa?

 

(publicado no Tomar Partido)

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