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Novo Rumo

Novo Rumo

12
Out09

Um comentário final aos resultados das autárquicas 2009

zedeportugal

Ao contrário do que é amplamente aceite por aí – entre blogues e jornais – não considero que o grande derrotado destas autárquicas tenha sido o BE. É verdade que a sua votação em termos globais (3% dos votos expressos, num total aproximado de 167.000) é um péssimo resultado. Mas, o BE não tem um passado que o suporte nas autárquicas.
O grande derrotado nestas autárquicas, em minha opinião, foi o PCP. Não só perdeu sete câmaras - Aljustrel, Beja, Viana do Alentejo, Vila Viçosa, Marinha Grande, Monforte e Sines -, das quais três (3) são cidades, como não recuperou ao PS algumas que esperava, como, por exemplo, Évora ou Odemira. A lição a tirar é clara como água limpa e darwiniana: quem não se adapta morre.

 

Quanto aos resultados em Lisboa... eles representam bem o paradigma do estado actual da política nacional. O PS ganhou, mas à conta da cupidez de outros, como se passa a explanar.
O oportunista bloquista ex-bloquista Sá Fernandes – o Zé que já não fazia falta nenhuma – juntou-se ao PS para não perder o tacho emprego lugar.
A aproveitadora manipuladora vereadora (e arquitecta) Helena Roseta traiu as convicções do movimento de parvos cidadãos que a apoiava – agora que parece ter ficado decidido (não sei bem por quem?) que só fica a poder empilhar-se contentores até uma altura de cinco (2,6x 5= 13,0 metros, só treze metros!) na doca de Alcântara – em troca do lugar de vice de António Costa, para ver se consegue apanhar alguns projectos municipais (ou, como se diz agora, de iniciativa municipal) quebrando o regime de exclusividade alimentar do vereador (e arquitecto) Manuel Salgado.
O PSD perdeu (nem outra coisa seria de esperar) por causa da extraordinária falta de inteligência dos seus líderes. Tal como acontece na minha própria corporação profissional e em inúmeras outras, bem como na maioria das associações (desportivas, recreativas e até – pasme-se – aquelas ditas de solidariedade) alguns chicos-espertos continuam a pensar que obtém alguma vantagem ao denegrir o seu colega profissional ou o seu companheiro associativo. O que acontece, ao contrário, é que ao destruírem a imagem desse grupo a que pertencem, destroem a sua própria imagem , a sua própria credibilidade e o seu próprio futuro.
É claro que o espertalhão engatatão cidadão Santana Lopes haveria de perder a Câmara porque ele próprio, com uma grande ajuda dos seus companheiros de partido, já havia tratado de destruir a sua própria credibilidade – de forma bastante definitiva, ao que parece.
Mas, neste caso, quem perdeu mesmo foi a cidade Lisboa e os lisboetas, os quais só podem mesmo imputar as culpas à sua tremenda falta de memória colectiva, pois parecem ter-se esquecido completamente porque razão haviam dado a vitória no passado recente ao dito Santana Lopes. E agora vão apanhar um período “neo-joão-soarista” que lhes vai tornar a vida num inferno (ainda maior). É lamentável, mas merecido.

 

Quanto aos resultados em Oeiras também não concordo com o que por aí se diz nos blogues, sobre a alegada falta de ética dos eleitores do Concelho de Oeiras por terem votado no Isaltino Morais. Talvez isso se fique mais a dever à falta de qualidade dos seus adversários.
Quem são, em termos de relevância política claro, Amílcar Campos e Isabel Meirelles (com dois éles)? Quem escolhe estes desconhecidos como opositores de um homem como Isaltino está no mínimo a substimá-lo e não deveria admirar-se dos resultados.
Já o rapazola jovem Perestrello (também com dois éles – que coincidência!) é cara conhecida – ou deverei dizer promovida – num qualquer programa televisisvo de debate político. Não sei como se chama o programa, mas já vi duas ou três vezes e repugna-me o ar enfatuado, convencido – uma pseudo superioridade baseada, provavelmente, no argumento “eu sou do partido da maioria” (era) – com que o dito Perestrello (com dois éles) se dirige aos seus comparsas e à entrevistadora. E era isto que o PS pensava poder vencer o esforçado e muito popular (diria mesmo de trato humilde) Isaltino Morais?
Talvez a mensagem dos eleitores de Oeiras seja mesmo, ao contrário do que dizem, de grande valor ético? Talvez ela seja qualquer coisa do género: não vale tudo, mesmo em política, e a deslealdade daqueles (neste caso daquelas) em quem o líder depositou a sua confiança é inaceitável.
Afinal, a simples lição que um dia o autor e senhor da minha vida me fez aprender e que a partir daí eu tento transmitir ao meu semelhante: os fins nunca justificam os meios.
Um bom tema para reflexão das cúpulas partidárias deste país – com especial relevância para o PSD – se nelas houvesse um mínimo de humildade, coisa que duvido sinceramente.

 

Muitas outras histórias haveria para contar destas autárquicas, mas a disponibilidade não mo permite.

 

clique neste texto para aceder à página dos resultados das autárquicas 2009

 

Nota final: Encerro, assim, a minha colaboração neste projecto conjunto designado Novo Rumo, grato e honrado pelo convite que me foi feito a 29 de Julho e que viria a aceitar no dia 7 de Agosto de 2009. Foi um gosto ter participado convosco.
Despeço-me de todos com um abraço de amizade.
Até sempre,
(zedeportugal)
 

09
Out09

Está tudo louco?

zedeportugal

5 Outubro 2009

 

Barack Obama cancels meeting with Dalai Lama 'to keep China happy'

President Barack Obama has refused to meet the Dalai Lama in Washington this week in a move to curry favour with the Chinese. ...

 

9 Outubro 2009

 

Obama wins Nobel Peace Prize

Barack Obama on Friday received the Nobel peace prize just 263 days after taking office, triggering praise and incredulity across the world ...

 

Talvez faça algum sentido o que este gajo diz?

 

Este post foi publicado primeiro aqui (só em inglês).

02
Out09

Um comentário final aos resultados das legislativas 2009

zedeportugal

A justeza das escolhas do povo ou a surpreendente sabedoria do inconsciente colectivo.

 

Como já havia referido aqui, em condições de livre escolha (ou, pelo menos, com condicionamentos moderados) observa-se com frequência uma inexplicável sabedoria nas escolhas colectivas dos povos. Terá sido, uma vez mais, o caso? Vejamos:

 

1. É justo ou não que um partido que não muda o seu discurso, a sua imagem e a sua liderança há... - há quanto tempo é secretário-geral Jerónimo de Sousa? - tenha sempre aproximadamente o mesmo número de votos?
A CDU aumentou um pouco a sua votação. O bom resultado eleitoral nas Europeias e a forte contestação a muitas acções do governo poderiam fazer pensar num resultado melhor. E assim seria, provavelmente, sem a concorrência directa do BE, em especial nos votos dos mais jovens. De qualquer forma, as eleições legislativas não são o ponto forte da CDU, ao contrário das autárquicas que se aproximam e nas quais – estou convicto – esta força política vai recuperar muitas das Câmaras que perdeu anteriormente para o PS.
2. É justo ou não que um partido que aproveitou (diria mesmo explorou) o enorme descontentamento (diria mesmo revolta) dos jovens com a situação de precariedade laboral para que cada vez mais predominantemente são empurrados, tenha tido mais cerca de 200.000 votos que nas eleições anteriores?
O BE teve um bom resultado eleitoral e constitui agora, cada vez mais, uma poderosa força de protesto, pois esse é o principal suporte da sua acção política, fruto da vontade colectiva da maioria dos seus militantes e apoiantes.
3. É justo ou não que um partido que assumiu com tanta coerência e determinação a defesa dos interesses da sua clientela eleitoral tenha aumentado a sua votação em cerca de 500.000 votos?
O CDS foi o partido que mais fez crescer a sua votação relativamente às eleições legislativas anteriores e, também, relativamente às previsões das sondagens - os “sondageiros” nunca mais aprendem que a maioria das pessoas que votam CDS não respondem a inquéritos por telefone sobre a sua vida e as suas preferências.
4. É justo ou não que o partido liderado agora pela militante que tanto desdenhou e criticou o anterior presidente, por este ter obtido 28,7% dos votos expressos nas legislativas anteriores, tenha agora obtido 29,1% desses mesmos votos?
O PSD foi, ou melhor, continuou a ser um partido derrotado. O que os números dizem é que nunca chegou a recuperar da má imagem que criou para si mesmo a partir da legislatura de Barroso.
5. Finalmente, é justo ou não que o partido do poder tenha perdido aquilo que o tornou (e que ainda perdura) a mais perigosa ameaça à liberdade individual e colectiva da nação desde o período da ditadura? É justo ou não que o povo obrigue agora este partido e, especialmente, este líder arrogante a governar em minoria, suportando as consequências da sua anterior (muito má) legislatura e suportando o desgaste para a imagem dos ditos a que isso inelutavelmente conduzirá?
Com este resultado, o PS não perdeu as eleições, mas muito mais do que isso: perdeu o poder, ou melhor, entrou num prolongado e intravável processo de perda do poder semelhante àquele em que o PSD entrou há cinco anos atrás.

 

01
Out09

Como nós todos estamos a pagar a campanha do 'sim' irlandês

zedeportugal

ao famigerado Tratado de Lisboa.

 

How You Are Paying For The Irish 'Yes' Campaign


Apparently the Young European Federalists are launching yet another 'yes' campaign to urge Ireland to adopt the Lisbon Treaty.

...

The group received a rather sizeable €132,927 from the EU between January 2005 and October 2007.

But don't take our word for it - check out the YEF's own website, where they proudly show off their EU funding.

...

(By Open Europe blog team, On Monday, September 21, 2009)

 

Veja também este post: Todos os primeiros-ministros 'modernos' e 'europeístas' têm que ser mentirosos?

29
Set09

Faz hoje 145 anos que foi firmado o verdadeiro Tratado de Lisboa,

zedeportugal
29
Set09

PT não comenta compra da TVI por seu accionista

zedeportugal

No passado dia 4 de Setembro escrevia eu aqui, neste mesmo blogue o seguinte:

 

...
Perante estes factos, parece-me bastante claro que a Prisa está a por a Media Capital a jeito (perdoem-me o vernáculo, mas não há melhor forma de o dizer) para uma OPA. Aliás, tão a jeito, tão a jeito, que irá provavelmente obter uma Takeover (hostil or not).
As constatações finais são: alguém só se põe a jeito assim para outrem muito especial e ninguém se põe tão a jeito sem querer qualquer coisa em troca.

 

Foram precisos apenas 25 dias para que a notícia viesse confirmar a previsão:

 

A Portugal Telecom não comenta a compra de até 35% da TVI pela Ongoing, seu accionista e com participação na administração da operadora.
...
A PT chegou a estar em negociações com a Prisa,para a compra de uma posição na Media Capital, dona da TVI, mas o negócio abortou depois de ter sido comunicado ao mercado a existência de conversações.

(por Alexandra Machado, em 29 Setembro 2009, no Jornal de Negócios)

 

 

25
Set09

Uma imagem da (in)capacidade de produzir riqueza em Portugal

zedeportugal

Nota prévia: Este quadro é basicamente o mesmo que o Jorge publicou aqui e aqui - com a origem e os acrescentos que ele próprio indica -, mostrando o contínuo da variação do crescimento do PIB em Portugal entre 1976 e 2009, a que foi acrescentada apenas informação correspondente a alguns períodos de recessão do PIB das principais economias mundiais com início dos EUA.

 

clique neste texto para ver a imagem maior

 

Algumas extrapolações possíveis directamente a partir do gráfico (pressupondo a correcção dos dados e da sua representação, alguns dos quais não foi possível confirmar):

1) A variação do crescimento do PIB em Portugal é fortemente influenciada pela variação do PIB das principais Economias mundiais, confirmando a extrema abertura e dependência externa da Economia portuguesa*;

2) Os dois valores mais baixos de crescimento do PIB português neste intervalo (1984 e 2009) situam-se ambos em legislaturas do (ou com o) partido socialista;

3) As inflexões positivas (recuperação) da taxa de crescimento da Economia portuguesa situam-se sempre em legislaturas do (ou com o) partido social democrata;

4) A entrada de Portugal no sistema de moeda única europeia não aparenta qualquer expressão na capacidade de criação de riqueza em Portugal;

5) O período de variação positiva mais forte do PIB português corresponde aos governos de iniciativa presidencial, constituídos entre finais de 1978 e 1980.

 

*a principal razão pela qual será ineficaz a tentativa de retoma económica a partir do investimento em grandes obras públicas, como tem sido afirmado por diversos economistas de diversos quadrantes políticos.

 

Comentário final: A avaliação de uma prestação de serviço público é feita, não pelas palavras auto-elogiosas, mas pelos resultados obtidos. Seria útil que o actual senhor ministro dos Impostos das Finanças e do Despesismo da Economia pudesse esmiuçar explicar os resultados da sua prestação nesta legislatura aos portugueses.

 

Este postal foi publicado primeiro aqui.

 

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