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Novo Rumo

Novo Rumo

28
Ago09

proposta do PSD: taxa das cirurgias e internamentos

vitorjesus

diz Helena Garrido no DE:

O mesmo erro comete o PSD com a promessa de acabar com as taxas moderadoras nos internamentos e cirurgias.  (...) é totalmente irracional eliminar uma taxa na Saúde, que todos sabemos está com uma tendência quase exponencial de crescimento dos custos.

 

Admito que é questionável se a Saúde deva ser tendencialmente gratuita e universal. Mas é o ordenamento que temos e deixemos essa discusao para outra altura.

 

Convem é não confundir taxas com pagamentos. Uma taxa, principalmente uma dita "moderadora", não serve para pagar o serviço, serve para moderar (!) o acesso, ou seja, disciplinar o uso de um bem que se pretende gratuito.

 

Dito isto, e atendendo a que nao percebo como é que alguem é internado sem necessidade, recomendo a essa senhora que pense um pouco mais naquilo que escreve.

28
Ago09

Nunca fiz greve

jorge

Nunca fiz greve. Em primeiro lugar porque quando não estou bem numa empresa, mudo. Em segundo lugar porque não trabalho no sector estado.

A verdade crua e dura é esta: nas últimas décadas, a greve não tem sido um direito mas sim um privilégio de algumas pessoas, quase todas trabalhadores do estado e com posição laboral absolutamente estável.

Com a mesma regularidade do Natal, das janeiras e da época balnear, ano após ano aí temos as mesmas greves. Preocupam-se com a estabilidade do seu emprego - o que me parece normal e pedem salários mais atractivos. Mas ironicamente não os vejo discutir a competitividade das suas empresas, alicerce da saúde financeira que lhes manteria os empregos e, certamente, lhes permitiria ambicionar melhores salários.

28
Ago09

O PSD como um BE moderado

Jorge Assunção

"Dar orientação à CGD para reforçar a sua actuação no financiamento das PME exportadoras."

 

No programa eleitoral do Partido Social Democrata. E como o nome lhe fica tão bem. Tal como o António, não percebo o fascínio que tal partido pode ter para quem quer que se assuma como liberal. Que decidam votar em tal partido, ainda compreendo, mais do que isso parece-me manifestamente exagerado, especialmente num partido tão responsável como o PSD pela situação em que se encontra o país, e nada no actual programa parece pretender mudar isso.

28
Ago09

Manifestamente insuficiente

António de Almeida

   -Após uma rápida e primeira leitura ao programa do PSD, não encontro grandes diferenças no mesmo quando comparado com o programa do PS, parece mesmo estar à vista um governo do bloco central, segundo se diz por aí, tão do agrado do inquilino do Palácio de Belém.  O documento contém várias medidas avulsas, suspender para reavaliar o TGV, no entanto a porta fica entreaberta para avançar, em parte alguma é afirmado o fim do projecto, aeroporto de Lisboa a construir por módulos, mantém-se a decisão de encerrar a prazo a Portela, o que constitui um erro crasso que apenas beneficiará a especulação imobiliária, suspende-se o Estatuto da carreira docente e avaliação dos professores, mas não consigo perceber qual será o modelo alternativo proposto pelo PSD. Ouço falar em menos Estado, mas não encontro qualquer reforma da administração ou do sistema político. Pelo contrário, encontro por lá várias medidas de intervenção estatal, absolutamente indesejáveis. Pela positiva apenas consigo destacar a descida da TSU e o fim de inenarrável PEC, de facto só por si suficientes para justificar a afirmação que o PSD é algo melhor que o PS, mas pouco, á cautela convém relembrar que em tempos este partido prometeu um choque fiscal e aumentou impostos quando chegou ao governo.

28
Ago09

O liberalismo e o falso conceito do mal necessário

zedeportugal

Se Rui A. é (como eu penso) Rui Albuquerque, que eu tenho lido muitas vezes com gosto no Insurgente, então estou mesmo muito surpreendido com este texto que publicou no Portugal Contemporâneo. Tão surpreendido que nem sei muito bem por onde começar a refutar.


Numa apreciação critica muito rápida, posso (ultra)sintetizar a minha impressão na seguinte afirmação: penso que o actual primeiro-ministro estaria completamente de acordo com aquilo que escreveu.

 

Muito sucintamente, sobre o conceito de ética:
Os liberais acham muitas vezes ser seu dever acreditar que a ética política deve ser diferente da ética pessoal. Muitos definem a ética política como ética da responsabilidade, acreditando que essa ética é uma forma mitigada do clássico princípio republicano de Maquiavel de que os fins justificam os meios.
Outro erro comum do pensamento liberal é aceitar que o político é muitas vezes obrigado a tomar decisões que envolvem meios não muito aceitáveis para alcançar objectivos de interesse ou bem público.
Nada pode ser mais falso. Os fins nunca, mas mesmo nunca, justificam os meios. Se alguém é confrontado com uma decisão contrária aos seus princípios de ética pessoal, não deve tomar essa decisão. Não existe mal menor: só existe o mal.
Mas eu digo de outra maneira, para liberal perceber: Não existe um bem maior, colectivo, que deve supostamente sobrepor-se ao bem individual: só existe o bem.

 

Sei que o que afirmo contradiz o pensamento político (intelectualmente correcto) dito do republicanismo democrático, com origem em Maquiavel e com ideais expressos por autores como Tocqueville ou Arendt.
Enquanto cristão e defensor da democracia (semi)directa, acredito que é perfeitamente possível fazer política de outro modo, que não este da conquista do poder pelo poder, da ansia de domínio de alguns homens sobre todos os outros que conduz, impreterivelmente, à servidão individual e ao conflito colectivo.

 

Nota: Comecei este texto como comentário na caixa do referido post do Rui A. no Portugal ContemporÂneo, mas à medida que fui escrevendo comecei a pensar que seria importante tornar visível a mais gente esta resposta.

 

28
Ago09

Todos eles querem o regresso

Cristina Ribeiro

às políticas que nos conduziram ao país do pântamo e da tanga ( regresso não, afinal não saímos daí: cada vez nos enterrámos mais nas areias movediças, e cada vez foi ficando menor a tanga ),sem o rasgo e uma nova visão que lhes foi requerida quando neles os portugueses confiaram para os levar por novos caminhos, esgotada que está esta via,, tentando, assim, sair do ramerrame fatídico em que andamos há tempo demasiado.Assim, nunca mudaremos de rumo...

28
Ago09

Em termos de conteúdo, se o programa do PS.

Cristina Ribeiro

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