Depois do debate na RTP,
reafirmo o que aqui disse, pois que, apesar das diferenças, me pareceu ser possível a compatibilidade, e até complementaridade, e que S. Thomas More ( padroeiro dos políticos ) os ilumine no achar um novo rumo para Portugal
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reafirmo o que aqui disse, pois que, apesar das diferenças, me pareceu ser possível a compatibilidade, e até complementaridade, e que S. Thomas More ( padroeiro dos políticos ) os ilumine no achar um novo rumo para Portugal
este texto de Pedro Félix foi trazido até aqui porque nele me revejo totalmente. Nele se preconiza um mudar de página que tanto tarda, e, muito provavelmente, nos faria sair do marasmo, que mais parece fado, sem que tenha, necessariamente, de o ser...
' "Nós, Europeus" não somos socialistas!
Na Europa venceu aquilo que falta em Portugal. Uma direita organizada, objectiva e com uma comunicação sincera, clara e límpida."Nós, Europeus" afinal não somos socialistas nem neo-socialistas; "Nós, Europeus" não vamos nas balelas do costume que demonizam o mercado; "Nós, Europeus" não nos encolhemos junto ao papá-Estado com medo da crise; "Nós, Europeus" achamos estranho que a extrema-esquerda tenha em conjunto mais de 20% dos votos apenas num país, no qual já tanto mal fez sem nunca ter sido responsabilizada."Nós, Europeus" gostamos das NOSSAS NAÇÕES E NÃO QUEREMOS FEDERALISMOS CENTRALISTAS! Na verdade, começa desde já a fazer falta o Partido da Liberdade, em relação ao qual não faltarão parceiros europeus com as mesmas, ideias, objectivos e preocupações '
Para Carlos Santos, no Simplex, as políticas de Finanças públicas de Manuela Ferreira Leite, defendendo a redução da despesa, têm as seguintes consequências:
1. Falências em série de PMEs porque deixam de ter o Estado como cliente.
2. Despedimentos massivos na função pública.
3. Destruição total do Estado Social.
Nunca "precisei" de recorrer à justiça para resolver problema algum. As aspas aparecem aqui porque este "precisar" deve entender-se como ser "obrigado a". Pesando as vantagens que a resolução de determinado problema poderia ter pelo recurso à justiça e as desvantagens que acumularia por assumir perdas decorrentes de não fazer valer eventuais direitos, tenho optado por não precisar dos tribunais. Num país em que a conclusão de um processo judicial não demore anos, esta análise de custo benefício não faria tanto sentido. Em Portugal, entre processar alguém que não cumpre um contrato, por exemplo, e assumir alguma perda mas encerrando o assunto, existe um enorme território de descanso para os incumpridores.
Um país com justiça não é apenas aquele que dá atenção alargada aos casos mediáticos. É antes um lugar onde se possa ver resolvido em tempo útil uma imensidão de pequenos casos do dia-a-dia. Como o vizinho que tem 10 cães que ladram noites a fio, perturbando o descanso de terceiros; como o empregador que recusa dois dias para realização de um exame escolar; como o inquilino que não paga a renda durante meses, sem que possa ser despejado; como o médico que foi negligente no seu trabalho; como o pai que insultou o professor do seu filho; como tantos outros pequenos casos demasiado caros em tempo e dinheiro e que, precisamente por não valer a pena recorrer aos nossos tribunais, constituem terreno de reincidência para os infractores.
Num país com justiça também os grandes casos não duram anos a fio; as empresas podem recorrer ao tribunal para obrigar ao cumprimento dos contratos; a corrupção chega à barra do tribunal; os concursos públicos são ganhos por quem de direito; a vítima não tem menos direitos do que o agressor; a legislação não é um ambíguo emaranhado de pontas soltas. Por isto, não voto em quem optar pelas reincidentes reformas fáceis, mesmo atendendo à contestação, de serviços prestados pelo estado como a saúde, a segurança social e a educação. Reformar a justiça é um trabalho de fundo, de demorada preparação e que vai muito além da informatização dos serviços e do reagrupamento dos tribunais disponíveis. É o próprio modus operandi da justiça que está em causa, o que certamente obrigará à revisão dos diversos códigos e que necessariamente mexerá com os interesses do poderoso e organizado lóbi da justiça. Voto, portanto, em quem se disponha a fazer a justiça nascer em Portugal.
Adenda: programas de governo para as legislativas de 2009 na área da justiça dos cinco da vida airada: disponíveis no site do S.F.J.
Existem quatro fluxos que explicam a dinâmica da criação/destruição de emprego: 1) expansão do emprego numa empresa em actividade. 2) contracção do emprego em empresas em actividade. 3) postos de trabalho gerados com a criação de nova empresa. 4) postos de trabalho perdidos com o encerramento de uma empresa. O que é esperado numa economia com elevada protecção ao emprego? A reacção das empresas a choques na procura é inferior, pelo que 1) e 2) são menos preponderantes na economia nacional que noutras economias com menor protecção ao emprego. Por outro lado, dada a dificuldade de despedir, muitas empresas quando estão sobredimensionadas ficam sem outra solução que não fechar portas, o que não impede que ao mesmo tempo outra empresa surja para prestar o mesmo serviço. Ou seja, 3) e 4) têm maior incidência numa economia com elevada protecção do emprego, o que bate certo com a notícia do i.
(imagem roubada ao 31 da Armada)
No seguimento das diversas reportagens que a SIC tem feito com os líderes dos principais partidos, viu-se ontem um Louçã pouco à vontade e preconceituoso como sempre. A dada altura a entrevistadora pediu-lhe para definir os vários líderes em uma palavra. Em relação a Manuela Ferreira Leite, afirmou que era a marca de uma governação falhada. E quanto a Paulo Portas, afirmou ser este um protagonista de uma forma de racismo social.
MFL até pode ser a marca de uma governação falhada, mas Louçã é a representação de uma ideologia genocida que tem mais de religião do que muitas religiões, e que não tem cabimento em qualquer mente sã. Sejam estalinistas (PCP) ou trotskistas (BE), o resultado da conquista do poder por qualquer um deles seria sempre o mesmo: uma sociedade aterrorizada e um país completamente miserável.
E o que será que Louçã queria dizer com racismo social? Confesso que não percebi. Louçã e os seus camaradas que são os protagonistas de uma forma de parasitismo social que vive à conta do erário público, que passa a vida a criticar o sector privado que gera o dinheiro à conta do qual vivem, que se arrogam de serem detentores da verdade absoluta e da suprema inteligência, um grupo de intelectuais que se acha no direito de controlar e manipular universidades, fundações, instituições públicas, ainda para mais com boa imprensa, sem prestar contas a ninguém das suas intenções que, como muito bem fez notar o Nuno, têm que ser trazidas à luz do dia.
Vivem numa eterna luta de classes completamente descontextualizada e desadequada da realidade vigente, sempre à espera de voltar ao tempo das nacionalizações, contra os odiosos "ricos", "burgueses", "meninos de bem", e outros epítetos que tais a que a esquerda caviar gosta de recorrer, sem se olhar ao espelho. Até quando vamos tolerar estes parasitas que realmente praticam esse tal racismo social?
(também publicado no Estado Sentido)
Voto útil é aquele que o eleitor entrega ao grupo político que melhor se propõe defender os seus interesses enquanto cidadão e os interesses dos grupo(s) social(sociais) a que pertence.
Clique na imagem para aceder ao sítio onde está muito bem explicado o que não é um voto útil.
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