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Novo Rumo

Novo Rumo

27
Ago09

Pareto e a saída do pântano económico em Portugal. (2)

zedeportugal

(continuação daqui)
 
É simples.

Basta levar os portugueses a ter vontade de ocupar o seu próprio território, emigrar cá dentro, inverter o processo de desertificação populacional do país: Portugal tem agora 80 por cento da sua população em apenas 20 por cento do seu espaço territorial.

(Aplico aqui, directamente, o conhecido Princípio de Pareto, ou regra dos 80-20.)

Mas, isso é impossível! – dirão alguns dos meus (poucos) leitores.

(Se aquilo que me move fosse um socialista desejo de poder, seria este o momento de parar este texto e afirmar: - Caros concidadãos, tenho a solução para este grave problema da sociedade portuguesa, bastando que me elejam com maioria absoluta para que eu possa pô-la em prática.)

 

Não é. E, eu (como sou parvo) vou postar aqui a solução. A seguir...

 

(continua)

 

Nota: Clique na imagem para ver maior.

 

Este texto foi publicado primeiro aqui.

 

26
Ago09

Pareto e a saída do pântano económico em Portugal. (1)

zedeportugal

Mais cedo ou mais tarde (e, quanto mais tarde pior) algum governo – quiçá, até poderia ser já o próximo? – irá perceber a lição que a História está fartinha de nos dar: que o crescimento económico de um país tão pequeno como Portugal só pode fazer-se à custa da ocupação de território mais amplo.

Mas, cuidado! A diáspora deixou de ser solução, mesmo aquela que tem sido tão incentivada pelo actual governo socialista (espero que brevemente, apenas de má memória) para Angola.

Porquê Angola? É tão simples como isto: porque a nova emigração para a Europa – e quem diz Europa, poderia dizer Austrália, Nova Zelândia, ou qualquer outro país onde as condições existenciais sejam mais favoráveis que por cá – já não envia para Portugal o seu aforro.

E, porque já não é solução a diáspora? Porque o país se colocou numa situação de dilema fatal: exporta os seus melhores e mais jovens efectivos populacionais para obter capital, mas precisa desesperadamente desses efectivos para construir o seu próprio futuro.

 

O que fazer, pois, perante este dilema?

 
(continua)

Nota: Até porque ainda nem sequer falei de Pareto, como terão reparado.

 

Este texto foi publicado primeiro aqui.

 

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