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Novo Rumo

Novo Rumo

25
Set09

Luís Figo apoia José Sócrates

António de Almeida

   -José Sócrates recebeu mais um apoio de peso, após a menina Carolina Patrocínio, a tal que apenas come fruta quando a empregada lhe retira as grainhas ou caroços, foi a vez de Luís Figo. Julgo que todos os portugueses, mais ou menos familiarizados com o futebol, reconhecem e sentem apreço, pelo inegável talento e classe que o antigo capitão da selecção nacional espalhou pelos relvados dos quatro cantos do mundo. A ideia é óbvia, associar o PS a pessoas que alcançaram o sucesso em diversas áreas, projectando uma imagem de ambição e vontade de triunfar. Mas existe um pequeno problema, o carácter, e tal como a menina que não se importa de fazer batota para ganhar, vale a pena recordar alguns factos menos conhecidos do percurso futebolístico de Luís Figo. Ainda júnior, assinou contrato em simultâneo com o Sporting C.P. e S.L.Benfica, valeu-lhe um acordo entre Sousa Cintra e Manuel Damásio, para o salvar de pesado castigo, que o poderia ter deixado algum tempo de castigo, até poderíamos considerar o infeliz episódio como devaneio próprio da juventude, mas passado pouco tempo repetiu a façanha, assinando por Juventus e Parma, dois clubes italianos na mesma época, mais uma vez salvou a face, com a contrapartida de não jogar no calcio durante uma década. Rumou a Barcelona, onde foi treinado por Johan Cruyff, sir Bobby Robson e Louis Van Gaal, que contribuíram para o aperfeiçoamento das suas inegáveis qualidades, alcançando vários títulos, recebendo até a braçadeira de capitão da equipa blaugrana. Sem que alguém lhe pedisse, chegou até a assumir posições próximas do nacionalismo, em defesa da autonomia, entrando no coração dos catalães, que trairia pouco depois com a transferência para o arqui-rival Real Madrid, aproveitando um momento de crise directiva no F.C.Barcelona. Após o Euro 2004 decidiu colocar um ponto final na selecção nacional, mas no final de 2005, quando não jogava em Madrid, recuou na decisão, solicitando a Scolari que o voltasse a convocar, até porque a selecção apesar da sua ausência já se tinha qualificado para o Mundial 2006, palco para se poder mostrar e conseguir uma transferência, finalmente a Itália. Alguém pode mesmo ficar surpreendido com o apoio de Luís Figo a José Sócrates? Misery loves company!

24
Set09

Os portugueses devem escolher

António de Almeida

   -Os últimos dias têm vindo a mostrar algum crescimento nas intenções de voto no PS, ao ponto de José Sócrates pedir agora uma maioria clara, enquanto nos corredores se vai falando em voz baixa na maioria absoluta. Por muito que possamos criticar a liderança do PSD por não ter apresentado aos portugueses uma solução alternativa entusiasmante, não podemos perder de vista o essencial, o próximo Domingo será o governo de José Sócrates que os portugueses devem julgar, votando PS se estiverem satisfeitos e pretenderem a manutenção das políticas implementadas ao longo dos últimos 4 anos. Mas quem não concordar com a orientação política seguida pelo governo, ou entender que Portugal merece mais que as sucessivas mentiras, embustes e trapalhadas, liderado por um mestre especialista na venda de banha da cobra, basta relembrar o relatório tipo OCDE, os painéis solares que eram meras bombas de calor, o primeiro computador genuinamente português que afinal era uma versão do Classmate, tem a obrigação moral de votar, não basta ficar em casa, deve escolher um qualquer outro partido que considere credível e votar, será a única oportunidade que teremos para travar o que seria uma calamidade, talvez a maior catástrofe que este país sofreu nas últimas décadas, estou a falar da renovação da maioria absoluta. Claro que alguns não concordam com a ideia, por exemplo as acções da Mota-Engil, Somague ou BES irão disparar, garantido que fica o TGV e demais projectos faraónicos em obras públicas, investimentos de retorno absoluto para tais empresas à custa do endividamento do país, empenhando o futuro das próximas gerações.

23
Set09

Carimbos de campanha

Jorge Assunção

 

Elevado desemprego? Crescimento económico paupérrimo? Não foi culpa do actual governo. A culpa foi da crise internacional. Que nunca, durante a actual legislatura, a taxa de desemprego tenha sido inferior à existente quando o governo tomou posse, pouco importa. Que as previsões futuras para o crescimento económico nacional, num eventual cenário pós-crise, apontem para manutenção de desemprego elevado e continuação das taxas de crescimento diminutas, não é motivo para preocupação, afinal, essas instituições já erraram e podem voltar a errar. Que nos indicadores de competitividade internacional, destacados no programa eleitoral que serviu de base ao actual governo, tenhamos caído a pique, é um faits-divers. Que, já em 2008, o governo tenha sido obrigado a recorrer a receitas extraordinárias para manter o défice abaixo dos 3% e que em 2009 o défice vá disparar de tal forma que o país bem pode voltar ao discurso da tanga num futuro não tão distante quanto isso, é assunto a ignorar. O endividamento é um mito e o TGV é o caminho do progresso e da modernidade. Que a minha geração, em inicio de carreira, tenha como perspectiva não alcançar o nível de vida dos seus pais, é conversa de velho do Restelo.

Tudo correu bem, o que correu mal não é culpa nossa e se em alguma coisinha a culpa foi nossa, já mudamos para melhor. Avançar Portugal.

18
Set09

Irresponsável inabilidade política

António de Almeida

   -Alguém no PSD ou na Presidência da República anda a fazer os impossíveis para dar ao PS uma vitória nas legislativas. Após o desaire eleitoral nas europeias, os socialistas tremeram, mas a inabilidade política da liderança do principal partido da oposição atingiu um ponto inacreditável, afastando militantes prestigiados das listas de candidatos a deputados por divergência de opinião, nelas incluindo personagens de duvidosa credibilidade política, sobre os quais recaem suspeitas de comportamento pouco abonatório, visando apenas pagar favores à tralha aparelhística. Como se isto tudo não bastasse, o guru espiritual passa a vida a criticar as agências, enquanto o partido coloca em prática a mais desastrada estratégia de comunicação de que há memória, nelas incluindo absurdas teorias de conspiração. Assim não dá, o pior será continuarmos a aturar mais algum tempo este poder socialista, onde já se erguem vozes reclamando uma perigosa e aventureira viragem à esquerda.

17
Set09

O mapa rosa de 2005

jorge

 

 

Olhando para as últimas sondagens em que o PS luta para ganhar ao PSD por alguns votos, é previsível que o mapa rosa dê lugar a um multicolorido puzzle. Aparentemente, uma multidão que em 2005 mandatou o actual governo já não confia o suficiente para repetir o acto. Porquê? A justiça não foi mexida. A educação está em pantanas. As contas públicas apresentam os piores indicadores das últimas décadas. A maior mudança da saúde foi o fecho de serviços. O estado está ainda mais presente na vida de cada um. A carga fiscal aumentou. Para que serviu então a maioria absoluta do PS? Para destruir o enorme capital de esperança que os portugueses haviam depositado num governo.

 

imagens copiadas daqui

16
Set09

Descontraída segura e divertida

António de Almeida

   -Gostei da prestação televisiva de Manuela Ferreira Leite no programa dos "Gato fedorento" , onde apareceu descontraída, segura e divertida, transmitindo uma imagem de naturalidade, ao contrário de José Sócrates na véspera, cuja boa disposição pareceu algo fabricada. Se isto rende votos não sei, veremos até ao final da semana a prestação dos restantes líderes partidários.

12
Set09

Resumindo e concluindo: as pessoas são diferentes

Cristina Ribeiro

e incompatíveis, mas as políticas não: se, por algum motivo, algum deles sair, o centrão aí estará de novo.

 

Adenda:  " Os portugueses já sabiam que  as eleições serão uma luta  entre PS e PSD", disse José Sócrates. É que o rotativismo que nos colocou neste estado miserável tem de continuar.

Até se bater no fundo ( temo que, a continuar este regabofe, não demore muito )

09
Set09

O sótão das arrumações

Nuno Castelo-Branco

 

 

O facto de alguém não ter qualquer intenção de votar num dos partidos do sistema, oferece-lhe a oportunidade única de proceder a uma análise imparcial dos debates para as legislativas.

 

Ontem à noite, o primeiro-ministro foi de longe, o vencedor num frente-a-frente que todos adivinhavam difícil, senão massacrante para o mesmo. Sócrates deve ter visionado outros debates nos quais o sempre aguerrido e provocador Louçã acabava por vencer, mercê da habitual catadupa de alegações, escândalos isolados - uns verdadeiros e outros imaginados, mas que fazem o todo - e apelo à básica inveja, sentimento de impotência e recalcamento que minam uma boa parte de uma sociedade cada vez mais empobrecida. Como dizíamos aqui e aqui, o BE é hoje uma emulação aparentemente contrária do Front National de Jean-Marie Le Pen, mas copiando-lhe a táctica e a estratégia tendente à conquista de posições. Seguindo a velha cartilha dos totalitarismos dos anos 20 e 30, o populista Conducator Francisco Anacleto Louçã tem o verbo fácil e aquela ousadia que o Dr. Goebbels tornou universalmente conhecida, ao repetir até à exaustão, suposições que se tornam indesmentíveis verdades num mundo que bastas vezes é apenas ficção criada pelo chefe extremista.

 

O primeiro-ministro parece ter compreendido aquilo que apenas a actual falta de cultura política dos nossos dirigentes deixava passar por timidez, ou pior ainda, devido a uma enraizada cobardia ditada pela coacção moral, arcaica de quarenta anos. Sócrates leu o programa do BE que no essencial, não será diferente daquele que os progenitores desta coligação - a UDP e a LCI (PSR) - propunham desde 1975. Na verdade, Louçã é um dos dirigentes mais vulneráveis à derrota em qualquer frente a frente com todos os outros chefes partidários, à excepção do simpático, prudente e rígido Jerónimo de Sousa, aliás incapaz - justiça lhe seja feita - da acintosa grosseria do seu detestado e rival companheiro de leninismo.

 

O chefe socialista apercebeu-se do essencial, ou seja, do sempre procurado objectivo de esmagamento da classe média - a famigerada burguesia -, passo primeiro para a conquista do poder total. No entanto, fica no ar a sensação de tal luz ter surgido da leitura das compilações contabilísticas e não do conhecimento da história e dos fundamentos ideológicos do universo comunizante. Sócrates não conseguiu ir mais além do que um apontar o dedo à "esquerda radical" e permitiu que Louçã tivesse ousado denominar-se como "um socialista". O Conducator do BE é um comunista dito trotsquista, a facção do PCUS derrotada pelo matreiro José Estaline e que para a história ficou como uma desvanecida possibilidade de uma diferente URSS. No essencial, a vitória do sr. Leon Trotsky pouco ou nada alteraria na construção totalitária do poder do Partido Comunista e apenas a patine intelectual emprestada pelo cosmopolita Bronstein faria a diferença. Uma marginal questão de imagem, habilmente orquestrada e branqueada num Ocidente bastante hipnotizado pela propaganda coactora da razão. Se a Louçã questionarem frontalmente se é um comunista e qual a sua opinião acerca da revolução soviética, não existirá a mais remota hipótese de fuga. O tergiversar apenas confirmará a verdade que no fundo, todos conhecem.

 

A obsessão que Louçã professa pelo aniquilar do sector bancário, obedece ao respeito canónico pelo pensamento de Lenine.  Na lógica da economia de mercado - o capitalismo a abolir -, o crédito deverá ser controlado pelo poder central, ou melhor dizendo, por aquilo que em sentido lato se designa por Partido. A táctica quase mitológica da conquista do poder por etapas - impossibilitada a "revolução" por um hoje bastante imaginário "proletariado" -, prevê o condicionamento estrangulador de todos os sectores da economia, através do simples recurso á secagem do manancial financiador da iniciativa. No nosso país, tal aconteceu logo após o 11 de março de 1975, quando a banca nacionalizada, possibilitou a  sucção dos seguros, da indústria e de boa parte do sector agrícola. Concentracionariamente controlados pelo Estado que se concebia como a face oficial do partido "do povo", os sectores de actividade viam-se despojados dos empresários, financiadores capitalistas e daquela essencial camada intermédia que organizava a produção e viabilizava o crescimento. Liquidada pela ruína, a economia capitalista passava então para a fase de adequação à quimera do Plano, essencial à padronização "por baixo" de toda a sociedade, agora refém de um ultra-minoritário sector de privilegiados "condutores das massas em direcção ao socialismo". 

 

O que se torna espantoso é o facto de nenhum dirigente - o culto e informado Paulo Portas incluído no rol - ter jamais confrontado o sr. Francisco Anacleto Louçã com o seu passado sempre tão orgulhosamente presente. O programa do BE é simples, linear e tão previsível como as fases da Lua. Uns arremedos de liberalismo da moda - as questões fracturantes que posteriormente se aniquilariam na fase de consolidação do poder e em nome da moral proletária,  tal como aconteceu na URSS, satélites do Leste, China -, servem perfeitamente para abstrair o eleitorado do núcleo duro do verdadeiro e disfarçado programa: a economia e finanças.  Louçã já imagina um país submetido ao ditame da concessão do crédito em troca da obediência e o actual estado de coisas na China aponta uma remota, mas possível via para o sucesso. De nada servirão as realidades teimosamente ditadas pelo diminuto poder de autonomia que um Portugal económica e territorialmente definhado hoje apresenta. Sonhando com a autarcia que se torna na derradeira possibilidade para um absolutismo que ainda parece ter algumas hipóteses de vigência noutras paragens de atraso social e económico  - Cuba, Coreia, Venezuela, etc - , os dirigentes do BE adoptam a pose burguesa que provisoriamente tranquiliza os da "sua classe" e elimina a inevitável suspeita que afasta o eleitorado. 

 

Pode ser  muito fácil derrotar Louçã, se houver a vontade de obter uma vitória clara, obrigando-o a dizer o que realmente pensa, quer e está escrito em páginas que testemunham uma caminhada ao longo de mais de trinta anos e impossível de esconder.  A incógnita consiste afinal, na preparação que cada dirigente terá do conhecimento da história - aquela famigerada factual serve perfeitamente -, a essencial e impenetrável armadura que garante um êxito que de tão fácil, remeterá o agressivo aspirante a ditador para o sótão das arrumações.

 

09
Set09

Mais perto do bloco central

António de Almeida

   -José Sócrates deu um importante passo rumo à vitória nas legislativas ao derrotar Francisco Louçã no debate ontem à noite na RTP1, beneficiando também das infelizes declarações de Manuela Ferreira Leite na Madeira, quando apontou a região como grande exemplo de democracia, por contraponto ao clima de asfixia democrática que se vive no Continente, segundo a líder social-democrata. Muita água irá ainda correr até dia 27, mas acredito que dificilmente o PS não será o partido mais votado e naturalmente convidado a formar governo. No entanto o cenário previsível aponta para um resultado longe da maioria, o que pressupõe uma de duas alternativas, coligação ou governo minoritário. A bem da tão apregoada estabilidade, reclamada por diversos quadrantes, o PS face à impossibilidade de coligações à esquerda, bem patentes ontem no debate, com parceiros que defendem um regresso às nacionalizações, irá certamente piscar o olho ao PSD para refazer o bloco central que ninguém afirma desejar, mas pelo qual muitos suspiram. O maior obstáculo será o clima pessoal de verdadeira guerra entre as direcções de ambos os partidos, mas se recordarmos que em 2002 os sociais-democratas também diziam de Paulo Portas o que Maomé não disse do toucinho, não custa a crer num qualquer golpe de rins na Buenos Aires, mesmo que para tal seja necessário realizar alguns ajustes na liderança, afinal o partido conta com vários quadros que não estão dispostos a continuar atravessando o deserto, quando existem possibilidades de ocupar parte dos lugares disponíveis no universo do cada vez mais tentacular Estado português. Os programas à primeira vista totalmente incompatíveis, até estão mais próximos do que muitos julgam, o PSD quer suspender e reavaliar o TGV, algo que o PS pode facilmente conceder, desde que após a "reavaliação" seja decidido avançar, o aeroporto será construído por módulos, mas construído, a AE cor de rosa poderá ver a construção de alguns troços adiados, avançando na sua maior parte. Quanto a matérias fiscais, saúde ou segurança social, com alguma cedência de parte a parte, se chegará a consenso, nem que para tal sejam necessários os bons ofícios do actual inquilino do Palácio de Belém, para quem tal cenário significaria uma real possibilidade de renovar o contrato de arrendamento que expira em 2011, por mais cinco anos.

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