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Novo Rumo

Novo Rumo

13
Out09

Como temia, " novo rumo "para Portugal

Cristina Ribeiro

nem vê-lo. Podemos dizer que tudo está como dantes...

Uma promessa, quanto a mim, claro, começou a desenhar-se no horizonte, saibam os seus dirigentes geri-la;  mesmo nas Autárquicas o CDS cresceu em número de mandatos, e o facto de continuar com uma Presidência de Câmara só, não é muito significativo, num país que funciona como todos sabemos.

Choca-me que tanto Autarcas - com duas honrosas excepções, que eu tenha ouvido,: Rui Rio e Fernando Seara - ( e logo por aí se vê o gabarito das pessoas...), como jornalistas, na noite das contagens, mas também aqui na Blogosfera, não tenham aludido ao papel do Partido na conquista das presidências onde foram coligados. Só lhes fica mal, muito mal.

As coisas têm de ser bem cimentadas, para não ruírem estrondosamente, e todos os que votaram no CDS, tornando-o num partido em evidente ascensão, têm o direito de exigir seriedade e trabalho aos seus dirigentes.

Daqui a algum tempo - veremos se quatro, se dois anos, como alguns prognosticaram -cá estaremos de novo a pedir um novo rumo...

Até lá!

10
Out09

Reflectir em quê? Perder mais um dia da nossa vida

Cristina Ribeiro

a pensar no quão desastroso é o Poder Local?O quanto ele tem sido o responsável pela ruína de um país que tinha regiões bem características, deixando que dele se fizesse um manto de retalhos, feio, porco e mau para se viver?

Ainda me lembro como eram as freguesias em redor antes desta ascenção de patos bravos de que fala o Miguel. A minha vila natal era uma coisa linda de se ver , não muito diferente disto. Os empreiteiros, com o imprescindível apoio desse famoso Poder Local tornaram-na quase irreconhecível. Oiço muitos lamentos daqueles que a conheceram como era antes. Falar da " proximidade " das populações só pode, mesmo, ser brincadeira.

08
Out09

Basta falar dois minutos com uma pessoa

Cristina Ribeiro

das que, geograficamente, me estão próximas, para deitar as mãos à cabeça. Arrepiante. Vestiram a camisola que lhes deram há já mais de trinta anos, e não olham para ver se, entretanto, ela deixou de lhes servir. Adoptaram-na " para a vida e para a morte ", e pronto. Sem sentido crítico, aceitam tudo o que lhes dizem aqueles que lhe deram a dita camisola. E, claro, que estes esfregam as mãos de contentes... Só precisam de arranjar quem se preste ao serviço, pouco abonatório, de manter o povo sereno...; e, pelo meio, vão ameaçando: " se despires a camisola que te demos, estás desgraçado; nós somos o dono do terreiro, e retiramos-te o tapete".

05
Out09

" Foi Chão que Deu Uvas "

Cristina Ribeiro

Auto-estima? Orgulho Nacional?

     Hoje mesmo me dizia António de Almeida que pouco se fala no Tratado de Zamora, ao que só soube responder que um povo que não " ouve " o seu passado...

Vive-se, ninguém o nega, uma " cultura do vazio ", em que não há lugar para nos determos um pouco no país que já fomos, e que esta gente que agora nos governa tudo faz para que esqueçamos. Concordo totalmente com o que diz Vasco Graça Moura, quando vê " nesta baixa  auto-estima nacional uma consequência directa do « divórcio dos portugueses em relação a realidades como a sua língua e o património ». Para o poeta e ensaísta, « enquanto não houver políticas de educação mais exigentes, o país não tem saída". "Portugal está cada vez mais transformado num país de analfabetos em relação ao seu próprio país. Acho lamentável que tudo isto se passe assim, com a literatura transformada numa espécie de papel higiénico e os próprios políticos a correr atrás da primeira moda com que se lhes acene ».

 

Também aqui, a começar por aqui, aliás, é urgente mudarmos de rumo. Essa a primeira obrigação de quem dirige um país: a educação, e todos nós veremos que temos muitas razões para ter uma auto-estima alta - sendo que a condição primeira é que os politiqueiros que temos, campeões da corrupção, a quem só interessa o bem estar próprio, sem que em nada lhes interesse o bem-estar, visto como um todo, da Nação,  passem a ser políticos, nos quais nos possamos rever, sem termos de passar pela vergonha que nos infligem diariamente.

 

Assim, como estamos, não há auto-estima que aguente.

 

04
Out09

A partir do Sim, tirado a ferros, da Irlanda

Cristina Ribeiro

a Europa vai ser mesmo porreira?Um porreirismo que nos vai levar todos a votar, acabando com a abstenção - tão eloquente que ela tem sido, a mostrar o quanto as pessoas se encontram longe dos negócios de Bruxelas- Agora vai ser tudo um mar de rosas? É que ficámos com a sensação de que só faltava isso para nos sentirmos no melhor dos céus. Mostrem, agora, o que valem.

02
Out09

E agora, folheado que está o capítulo das Legislativas (2)

Cristina Ribeiro

Aquando do primeiro apontamento sobre o  Poder Local, o senhor que se segue, trouxe à colação, na caixa de comentários, o " slogan ", muito difundido em outdoors espalhados pela cidade « É Bom Viver em Braga » :  é bom, sim senhor, para quem vive no centro, rodeado de coisas bonitas feitas num passado, mais ou menos pretérito, ou para quem, como eu ( aos fins- de-semana ) vive perto desse centro; mas se vivesse nos bairros mais periféricos, onde a beleza não assentou arraiais, onde se vive em prédios inóspitos, sem que o verde - essencial à tal " vida boa " abunde, duvido mesmo muito que dissesse o mesmo.

 

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