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Novo Rumo

Novo Rumo

08
Out09

Votar no Porto

P.F.
Rui Rio não é homem de erguer monumentos ao betão armado, nem de rasgar avenidas, ou fazer rotundas e fontes luminosas. Aliás, nada disso foi preciso para se sentir diferenças visíveis na revitalização da Baixa e um regresso da procura de habitação no centro da cidade. A Sociedade de Requalificação Urbana e sua estrutura descentralizada, despartidarizada e autónoma tem feito o seu trabalho com parcos recursos. Mas, tem-no feito.
 
Rio também não é homem dos conluios e consensos provincianos que se fazem sentir até mesmo na capital do País. É um homem que encarna o espírito da Invicta no que toca a rigor nas contas e ao amor à liberdade.
 
Está longe de ser um homem e presidente perfeito. A câmara ainda tem muito trabalho para fazer, sobretudo na desburocratização de processos, na requalificação da zona histórica, na captação de investimentos e no relacionamento com algumas forças vivas da cidade.
 
Os seus opositores, em especial o PS e a sua candidata, pretendem retomar a política de mumificação da zona histórica e seu consequente esvaziamento populacional que tanto mal já fez no passado. Gozam com sua sobranceria elitista com a nova vida que a Baixa tem, pois na verdade detestam a população mais popular do Porto - a qual pelo visto lhes recusa votos - e têm pena de não haver mais feiras populares para transferir para a Circunvalação, de não poderem... transferir o Bolhão talvez para a "zona industrial" e transformar a Avenida num recinto de festejos das vitórias do FCP, desde que não haja barracas de farturas, que horror!, que pelos vistos chocam os apuradíssimos gostos estéticos manifestados no desagrado pelas festas de Carnaval que tiveram lugar na avenida - afinal os museus não costumam ter barraquinhas.
 
Passados cerca de oito anos, as más políticas dos mandatos PS ainda fazem sentir seus efeitos, tendo estado em equação a demolição dos mamarrachos que foram então erguidos, sendo estas inviabilizadas pelos elevados custos que acarretariam. Isto para não falar nas obras deficientemente concretizadas, cujas empreitadas sabe Deus como foram adjudicadas, em variadas zonas do centro da cidade.
 
Para que não voltemos para trás, não hesito em apelar ao voto dos portuenses em Rui Rio.
28
Set09

Dispersão dos anti-sistema

P.F.

Independentemente dos resultados dos partidos do arco parlamentar, em relação aos quais destaco o resultado muito positivo do CDS-PP em contraste com o enorme fiasco do PSD - o que vem a demonstrar que o eleitor à direita do PS está farto do discurso ambíguo, cinzentista e socialóide do "centrão" -, tenho sempre de dar uma palavra aos partidos de direita que estão fora do sistema. Apesar da precariedade de seus votos, não deixam de representar as preocupações e o pensamento de muitos portugueses, embora muitos destes, por desconhecimento ou opção em favor dos partidos do sistema, não lhes depositem os seus votos. O PND, o PNR, o PPM e, o mais recente, PPV possuem nas suas fileiras indivíduos com capacidades intelectuais e de trabalho consideráveis, embora, evidentemente, entre outros talvez menos valorosos. O voluntarismo pouco articulado e as "guerras de alecrim e manjerona" na partidarite portuguesa levam a uma dispersão de diversos indivíduos, muitas vezes com ideias bem definidas, em partidos sem meios nem representatividade suficientes para saírem da "cepa torta". Neste caso, há que dar o braço a torcer em relação ao Bloco de Esquerda, pois a partir de um aglomerado de partidos e grupos pequenos anteriormente dispersos e sem chances de progressão deu origem a um partido que tem vindo constantemente a crescer em termos de votação e ontem disputou taco a taco a terceira posição com o CDS-PP. Enquanto a direita anti-sistema não fizer isto, de pouco valerá andar pelos blogs a discutir nacionalismos, monarquia e revisão constitucional. Para mudar o sistema é preciso conhecê-lo de modo a saber aquilo que se pode e/ou deve mudar.

27
Set09

Maior derrotado: Portugal

P.F.

Observações daqui do sofá:

 

  • as expectativas dos socialistas são, como sempre, baixinhas. A falta de condições de governabilidade serve-lhes, desde que ganhem por mais votozinhos.
  • os maiores derrotados deste carnaval foram Manuela Ferreira Leite e os comunistas, cuja derrota tem sido protelada por circunstâncias anormais em actos eleitorais anteriores. Quanto à primeira, porque perante uma governação abjecta por parte do adversário principal não conseguiu melhor do que em eleições posteriores a uma governação vergonhosa do seu próprio partido.
  • a extrema esquerda triunfa com cerca de 10% em clima de caos, de ignomínia e de medo. Os totalitarismos são fundados em climas de crise generalizada e de falta de politização das massas.

O cenário de futuro não se afigura nada bom, pois as políticas socialistas terão o beneplácito das bancadas de esquerda, o que poderá determinar o estilo de governação. Em suma, Portugal perdeu, mais uma vez.

 

 

ADENDA (22.24): à hora em que redigi este post ainda não estava prevista, aliás só agora poderá estar confirmada, a posição do CDS-PP como terceira força nacional - embora numa luta taco a taco com o BE. Este facto não altera em muito aquilo que foi escrito, mas a pressão da esquerda, neste caso,  não será tão acentuada no resultado do escrutínio público nem pela representação no Parlamento.

25
Set09

Para um destes dias de "amanhã"...

P.F.
17
Set09

Sim, isto é uma mensagem eleitoral

P.F.

Não gosto de mensagens eleitorais, contudo, em democracia que depende exlusivamente dos partidos políticos e dos respectivos resultados eleitorais, muito do destino do País é condicionado pelos mesmos.

Independentemente da poluição sonora e visual de ideias e frases bacocas, projectos incompletos e mentirosos e, em suma, de todo o oportunismo, situacionismo e devorismo próprios da partidocracia nacional, há coisas que realmente os Portugueses poderão decidir nestas eleições - por incrível que possa parecer...

 Assim:

  • Se querem finanças a  extorquirem-nos constantemente os proventos, poucos ou muitos, que temos e de modo inaceitável a intrometer-se na nossa vida privada, como por exemplo nas doações entre particulares;
  • Se querem manter a actual ineficácia  serviços de saúde e de ensino, dependentes do Estado;
  • Se querem um Estado com despesas crescentes de intervenção social em benefício de quem faz dos subsídios modos de vida;
  • Se querem que as contas públicas se afundem em TGVs e Aeroportos para consumo "ibérico" ou "iberista" (seja lá o que isto queira dizer, perguntem ao Sr. Lino, que até é ministro e tudo...);
  • Se querem manter a desautorização permanente das forças da autoridade com uma legislação permissiva e com o contínuo desinvestimento quanto às forças policiais e judiciais;
  • Se querem continuar a ver as causas fracturantes, tais como casamento entre homossexuais, eutanásia, discriminação positiva, etc. a terem lugar de destaque, enquanto outros assuntos de interesse nacional são, convenientemente, escamoteados;
  • Se querem manter e/ou expandir a actual legislação pró-aborto, isto é o assassinato subsidiado com o dinheiro de todos nós;

Pois então, votem no PS e em especial no BE, esse fenómeno comercial, perdão eleitoral, que promete ser a muleta de salvação socialista, para bem de todos nós. Não menciono o PCP pois em relação a esses ninguém vai ao engano, valha-nos isso...

No entanto, não garanto, nem eu nem ninguém, que com os outros, à direita do PS, alguns dos factores mencionados não possam continuar a ocorrer. Contudo, uma coisa é certa, com um governo PS isto irá garantidamente suceder, e com maior intensidade se for um governo PS-BE.

13
Set09

Quando a cabeça não tem juízo a culpa é da crise

P.F.

Comércio Justo: Crise fecha lojas, dez anos depois de abrir a primeira
Lisboa, 13 Set (Lusa) - Dez anos após a abertura da primeira Loja de Comércio Justo, a crise chegou aos estabelecimentos que lutam contra o trabalho infantil e a exploração dos trabalhadores. Em Lisboa já não existe qualquer loja e muitas outras estão em risco de fechar.

 

A crise, sempre a crise. Quando um sistema de comércio - tido em tempos como a salvação do mundo e da justiça económica - não consegue ultrapassar um momento de recessão de preços e acompanhar a baixa generalizada dos sistemas concorrentes, justos ou injustos, é pura e simplesmente porque não serve para o consumidor nem como sistema de comércio, falhando como teoria económica. O mercado esse permanece, justo ou injusto, com estabelecimentos de toda a gama de preços e qualidade.

11
Set09

Fassistas!

P.F.

Um dos principais temas de discórdia entre os dois intervenientes foi precisamente este. Francisco Louçã criticou o PP por chamar ao subsídio de desemprego «subsídio à preguiça» e comparou o CDS a Salazar que, alegadamente, terá usado a mesma expressão.

 

O poder argumentativo da esquerda baseia-se nos seus fantasmas do passado. Associar o subsídio à preguiça está mal porque Salazar também assim defendia e dizia. Não faltarão cerebrozinhos "apainelados" a bradar uma presuntiva "vitória" de Louçã por causa de uma frase destas. Mas será que os Portugueses, de modo geral, ainda se agacham à suposta autoridade moral sustentada na demonização de tudo quanto diz respeito ao Estado Novo e em argumentos sem qualquer sustentação racional?

09
Set09

Tão básico que até esquece

P.F.

Há questões básicas que são convenientemente omitidas de modo permanente pela classe política, em especial em período de campanha eleitoral, mesmo com a ausência dos outrora habituais e demagógicos soundbytes dos comícios. São questões que constituem pura e simplesmente o reverso da medalha de qualquer medida popularucha à laia de promessa. Estas são imensas, por isso impõe-se uma selecção que, com alguma lógica, se aplica aos partidos do espectro político que vão na direcção da setinha do cabeçalho deste blog. Como bónus podem passar aqui uma ou outra do PS.

Assim:

  •  quando se fala em baixar os impostos oculta-se o reverso da medalha da consequente  imposição de baixar a despesa pública, o que inclui em grande medida várias prerrogativas do Estado social;
  • quando se fala em estimular a agricultura e os sectores produtivos nacionais oculta-se as consequências das actuais e anteriores políticas agrícolas comuns impostas pela UE e a falta de diligência de este e de outros governos na defesa da nossa agricultura e pescas, assim como a  falta de autonomia nacional na gestão destas se tratados e políticas federalistas vencerem; por outro lado oculta-se os maus resultados do proteccionismo ao longo da história de Portugal e do Mundo, para não falar dos efeitos desastrosos da política do subsídio, levada a cabo pela UE;
  • quando se fala em aumentar a competitividade das empresas oculta-se a necessidade de reformas nas leis laborais, em especial nas contratuais e nos atributos e organização sindicais;
  • quando se fala em investimento público, sob forma de subsídios de incentivo a isto, àquilo e aqueloutro, ou de obras públicas, oculta-se que estes apenas são possíveis com o aumento de receitas para as contas públicas as quais são sempre os mesmos a pagá-las: classe média e profissionais liberais;
  • quando se fala em estimular a natalidade e na protecção às famílias, oculta-se as causas e os efeitos que a instituição família tem vindo a sofrer através de uma legislação progressista que banaliza as relações conjugais e a vida humana, e que se por um lado deixa de fazer sentido apoiar famílias quando estas quase não existem ou estão em plena dissolução, por outro são elas próprias que custeiam com seus impostos o estado social que é suposto auxiliá-las na subsistência – isto para não falar em esquemas de parasitismo criados à custa da relação dos nascimentos com o RSI e os abonos vários.

Neste sentido, as campanhas continuam no seu faz-de-conta, num país cujo povo "democraticamente" deposita seu voto em todos aqueles que apenas se lembram de sua existência nestes carnavais de campanha ou quando as trombetas dos barómetros de popularidade assopram impertinentes.

03
Set09

Paradigma perdido da "justiça" social

P.F.

O Paulo é consultor imobiliário. O que significa que os seus ganhos dependem do seu sucesso profissional - comissões de suas vendas. O contrato que fez com seu "patrão", João, foi um contrato de prestação de serviços. Não tem subsídios de coisa nenhuma e as férias é ele quem planeia, em coordenação com outros consultores. Não têm um período definido, pois dependem também do seu desempenho durante o ano. Quantas mais comissões conseguiu, mais tempo e subsequentemente dinheiro ele poderá dispor. João não o obrigará a nada pois não quer perder um bom consultor que faz a agência ganhar bom dinheiro. Mas, nem tudo são opções, pois Paulo e João são obrigados a deduzir uma percentagem escandalosa para uma "segurança" social que não utilizam no momento presente e não sabem se irão usufruir no futuro, e têm obrigações fiscais superiores a outros trabalhadores por conta d'outrém. Inclusive daqueles que têm salário fixo independentemente do que produzem. Daqueles que fazem greve se alguém decide que devem ser avaliados, fazem greve se não têm o aumento que desejariam ou o que o sindicato indicou.

Ao fim de um ano Paulo e João trabalharam de sol a sol no mínimo seis dias por semana e descontaram de seus ganhos uma percentagem superior a todos os outros trabalhadores. Não fazem greve, não porque não possam mas sim porque não lhes serviria de nada. As férias e os seus cuidados de saúde - não me refiro ao SNS por razões óbvias - são pagos do seu próprio bolso, cujo conteúdo resultou do sucesso do seu trabalho.

Os outros recebem subsídios vários e têm acesso a estabelecimentos de saúde privados e de qualidade através da ADSE, porque muitos como João e o Paulo descontam balúrdios.

Nem todos os portugueses são nem poderiam ser consultores comerciais nem pofissionais liberais, é certo. Mas por que é que são sempre os mesmos a pagar as crises e as mordomias daqueles que nunca estão satisfeitos com nada que lhes cai do dinheiro dos outros?

30
Ago09

Não diria eu melhor

P.F.

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